O papel do líder em buscar a eficiência de seu Time
Na pós modernidade, onde estudamos a liquefação do sólido, e ainda na pós pandemia, onde vivemos o ajustamento das coisas, das vidas aos novos tempos, e a convivência com o mundo atual, observamos os ajustes necessários e o constante aprendizado a ser compartilhado para a travessia dessa jornada – vida em busca da eficiência do processo humano.
Tratar pessoas com a verdade é fundamento maior para que essas mesmas pessoas possam decidir e acordar para a conduta do novo momento, para que possam extrair destes momentos atitudes que façam pensar e refletir sobre condutas e processos.
Será que calar, emudecer, fazer que não vê, diante de um colaborador que insiste em sabotar, espalhar e verbalizar negatividade, tentar construir obstáculos para disseminar o caos, criar ambiente de crise dentro da equipe, seria atitude de um verdadeiro líder?
Estabelecer o papo reto, chamar esse mesmo colaborador e mostrar a verdade; identificar com clareza o ambiente favorável, em busca da eficiência necessária para o objetivo comum do propósito; ajustar equipe; alinhar processos e comunicar com precisão: é papel de um líder?
As pessoas continuam misturando a relação de “Líder X Liderado = amiguinho” , e cada vez mais confundindo “gentileza com gente lesa”. A gentileza e a firmeza sempre estão em simbiose, e quem se engana e confunde, perde uma grande oportunidade de aprendizado e execução de qualidades que salvam, enobrecem e constroem relacionamentos saudáveis e prósperos, ao seu eu e à sua corporação.
É tão fácil e se torna tão difícil aos que insistem em práticas não nobres reconhecer que, na verdade, existem ainda a oportunidade e a chance de se mostrar por inteiro, despindo-se de sua vaidade perversa e alçando voo do seu verdadeiro ressignificado, na procura do crescimento e da eficiência.
Você que exerce a função de líder e não pode expressar a verdade do seu propósito, em busca da eficiência de todos, tenta ocultar fatos em desfavor do ambiente que lhe cerca, você está agindo em benefício próprio, mas, se você expressa, comunica, transparece, compartilha, ama, só uma observação: amor é o que se faz, não só o que se sente.
James Hunter, no livro “De volta ao Mosteiro”, diz: “quando tinha que decidir se devia ou não dispensar alguém, eu sempre me fazia três perguntas: 1- há mais alguma coisa que eu possa fazer para ajudar essa pessoa a se sair bem? 2- há outro cargo na organização que essa pessoa podia ter sucesso, e seria sensato fazer essa mudança?, 3- se essa pessoa pedisse demissão hoje, eu ficaria decepcionado e tentaria dissuadi-la da ideia? Se minha resposta às três perguntas era não, eu tomava a decisão. Hora de mandar para o concorrente”.
Diante dessa breve reflexão, qual seria sua atitude de Líder em busca da eficiência de seu Time?
De um dia de domingo.
27/11/22
Carlos Dunga Jr.
Tentaria através de uma conversa mostrar os fatos fazer o mesmo reconhecer seu erro, motivar ao mesmo que tanto ele precisa do emprego como eu dos serviços dele já que foi contratado, e avisar que se não mudar dar o melhor de si para bem de ambos empresa e funcionários o mesmo infelizmente vai ser dispensado.
Não é possível comentar.