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Blog do Vavá da Luz

BORA VER O QUE DIZ SEU ARNESTO DE ITATUBA

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As campanhas eleitorais estão repletas de proselitismos políticos e partidários, alguns partidos desenvolvem ações no sentido de fazer proselitismo, utilizam de práticas que fogem à ética e à moral, na tentativa de conseguir novos votos ou mais pessoas para lutar pelos objetivos de um mesmo partido político. Os proselitistas utilizam de argumentos agressivos, apelativos e sensacionalistas com a intenção de conseguir atingir os seus objetivos. Este tipo de proselitismo, assim como praticamente todos, beiram o fanatismo e o ditatorialismo, em alguns casos. Num ponto estamos todos de acordo: para nós, a nossa ideologia é sempre melhor do que a ideologia dos outros. Se não fosse assim, não a escolhíamos como nossa e não acreditávamos nela. Este pressuposto básico a qualquer discussão política democrática não deve nunca pôr em causa um outro princípio — o de que assim como nós temos direito a ser respeitados nas nossas escolhas ideológicas, os outros têm direito a serem igualmente respeitados nas suas escolhas ideológicas. Considerando as escolhas ideológicas dos outros como “complexos ideológicos” e “utopias”, enquanto as suas escolhas são “valores” e “crenças”. A valorização do que são as suas posições, através da classificação depreciativa do que os outros defendem, é um modo de envenenar o que deve ser um saudável debate em que cada um apresenta argumentações sérias e sem recorrer a truques, nem a inverdades.

2 comentários em “BORA VER O QUE DIZ SEU ARNESTO DE ITATUBA”

  1. Precisamos aprendemos a conviver com pessoas que têm gostos e opiniões totalmente diferentes das nossas. É fundamental que haja respeito ao próximo, à vida alheia. Temos que analisar sempre as possíveis consequências das atitudes que tomamos. Pensar em si próprio é importante, mas pensar nos outros é também fundamental. Não vale a pena fazer nada que possa prejudicar terceiros. Temos sempre que mensurar possíveis efeitos negativos que nossos atos podem acarretar a outras pessoas – sejam esses efeitos morais, materiais, ou o que quer que sejam. Quando somos jovens, acreditamos que sabemos tudo, que estamos prontos para a vida, mas viver nos ensina que a gente não sabe NADA sobre a vida. Compreender e aceitar que não somos e nunca seremos perfeitos, nem temos certeza de tudo, nos torna mais abertos, mais humanos, mais doces, mais amorosos e tolerantes, com nós mesmos e com os outros.

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