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As pessoas, o encontro, o universo e o bem: o amor de Naipi e Tarobá

As pessoas, o encontro, o universo e o bem: o amor de Naipi e Tarobá

E quando esse encontro é concebido, cabe aos selecionados saber aproveitar esse instante e refletir por que ele acontece, para onde e como aconteceu, e qual o propósito disso tudo.
São pessoas de diversos pensamentos e teses. São pessoas do sol, do frio, da água, do mar, do serrado. São pessoas do norte, sul, leste e oeste. São pessoas que só se encontrariam se o universo houvesse ajudado para tal.
A construção do network, na exposição dos fatos, na confirmação da inovação, no avançar tecnológico, na descoberta do produto de excelência, travestido na realidade dos dados, dialogando de igual para igual com a inteligência artificial, mostra, em trocas de conteúdo, a solução do hoje em revolução no futuro que se levanta.
Desce corredeira de águas rio abaixo, na garganta que surge e urge em seu vapor o amor de Naipi e Tarobá, acalentando a união das fronteiras, que traduzem a riqueza dos povos.
Esse mesmo povo, que entra em conflito por ambição, vaidades e desrespeito.
Se o rio segue o seu curso, consigo navegar, na utopia mais real, dos sonhos bons e do bem – afoga o rio com suas cachoeiras o covarde. A inveja é o poder do mal. Aquele mesmo que naufragou e destruiu a fúria contra o amor.
Segue o rio em descida valente, impulsionando o sonho do bem, do que pensa na necessidade do que mais precisa, para saciar com chuvas de respingos o coração e a alma daqueles que revivem o amor nas quedas e corredeiras de luz e paz.
“Ainda temos entre nós desatentos aos dias e aos óculos que na correnteza da vida esqueceu na última cadeira sentada há pouco e nem lembra o lugar deixado”.
Cabe a mim não julgar, e sim ajudar, mesmo que não instado, mesmo que não chamado o ser humano a vagar.
Acordar, com o som da cachoeira, abraçar o encontro jamais previsto, contar e escutar o coração dos que vivem o bem. Comungar a verdade e nela fazer a história, junto ao outro no que lhe soma: por fim, ver o pôr do sol com o seu sentido.
Cabe ao bem o resultado esperado; fica ao bem o futuro escolhido. Ser bem é dever e é fácil. Gratidão e perdoar é o ensinamento-mãe do universo que chama ao amanhã – no futuro isso já é previsto.
Acordarei amanhã no vento nordeste, aquele que me ruma o sentido dos dias, vestido nas vestes do bem. Sinto-me cada dia fortalecido na minha fé: um ser em constante aprendizado, sem nunca deixar de ressignificar os tempos idos. Cabe a mim ser bem e fazer o bem, pois assim me faz e é permitido.

De um dia de domingo
17/09/23

2 comentários em “As pessoas, o encontro, o universo e o bem: o amor de Naipi e Tarobá”

  1. Ivonoy Galberto Guedes de Oliveira

    A concepção negacionista vigente nos dias atuais, não sugere grandes passadas de humanismo. Massacrado, impasse instalado, observa-se com desconfiança os descaminhos dessa cruzada insana, donde vilões querem uma redoma e a santificação. Pois bem, julgar com deformidade virou regra, e expressar insatisfação ao que se apresenta,
    Icônica discordância, soa apenas sentimento nobre de justiça.
    Observar o dosímetro da matéria e do racional, posso aferir na assistência aos gaúchos versos MinC. Para uma tragédia com prejuízos bilionarios, hum mísero bilhão emprestado pelo BNDES, e na outra ponta, a malandragem, QUATORZE BILHÕES, para o deboche e prazer dos agraciados. Podemos também confrontar a esquartejadora Matsunaga, que dividiu o corpo do marido em malas, 15 anos de prisão, e a sentença de 17 anos para um invasor do palácio do Planalto…

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