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Blog do Vavá da Luz

Custo da transposição na PB caberá à Cagepa; manutenção do sistema pode chegar a R$ 400 mi/ano

O ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, disse nesta quarta-feira (22), em entrevista ao programa Correio Debate, que os custos de operacionalização das águas da transposição do Rio São Francisco estão estimados entre R$ 350 milhões e R$ 400 milhões por ano. Segundo Barbalho, a previsão é que as companhias estaduais de abastecimento de água – no caso da Paraíba a Cagepa – possam custear esse valor.

 

“Com isso podemos garantir que a Operadora Federal – a Codevasf – poderá garantir a operação plena com qualidade, eficiência e competência, garantindo, acima de tudo que esse projeto possa ter funcionalidade para população”, afirmou Barbalho.

O ministro explicou que a principal despesa será com a energia das bombas para fazer com que a água possa avançar e superar a gravidade territorial da região.

O ministro realizou mais uma vistoria às obras da transposição na manhã de hoje em Pernambuco, acompanhado por uma comitiva de parlamentares paraibanos. Na ocasião, Barbalho garantiu esforços do governo federal para que a ordem de serviço das obras do Eixo leste seja assinada ainda no mês de março.

“Estamos na fase das verificações das propostas de todos os licitantes, que concorrem a esse trecho do Eixo Norte, que permitirá a chegada das águas ao Rio Piranhas, alimentando cerca de 300 mil paraibanos na região oeste do estado e esperamos cumprir o prazo de assinatura da ordem de serviço em março”, disse o ministro.

Barbalho também anunciou a liberação de recursos destinado a construção de uma adutora de engate rápido para viabilizar a região de Piranhas e disse que recebe até amanhã o projeto que vai garantir uma adutora de engate rápido de Coremas até Patos, o que deve beneficiar cerca de de 100 mil paraibanos daquela região.

2 comentários em “Custo da transposição na PB caberá à Cagepa; manutenção do sistema pode chegar a R$ 400 mi/ano”

  1. Será mesmo que houve algum planejamento para se chegar a esses valores?? Duvido muito. Creio que o ministro pouco sabe o que se precisa para manter tal sistema…

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