De acordo com a Agência Autoinforme, que se baseia nas cotações da Molicar, o líder em depreciação é o Citroën C3 Picasso, com 22,2% de índice

 1 - Citroën C3 Picasso- índice de depreciação: 22,2%. Foto: Divulgação
2 - Chery Tiggo. índice depreciação: 21,9%. Foto: Divulgação
3 -JAC J3, índice de depreciação: 21,1%. Foto: Divulgação
 4- Hyundai Elantra - índice de depreciação; 20,3%. Foto: Divulgação
5 - Citroën C4 Lounge 2017- índice de depreciação: 20,1%. Foto: Divulgação/Citroën
 6 - Chevrolet Cobalt- índice de depreciação: 19,1%. Foto: Divulgação/General Motors
7 - Chery Celer Sedan- índice de depreciação: 18,9%. Foto: Divulgação
8 - Citroën Aircross - índice de depreciação; 18,6%. Foto: Divulgação
9 - BMW Serie 5. índice de depreciação: 18,1%. Foto: Divulgação
10 - Hyundai  Grand Santa Fe: índice de depreciação: 17,6%. Foto: Divulgação
 
 
1 – Citroën C3 Picasso- índice de depreciação: 22,2%. 
2 – Chery Tiggo. índice depreciação: 21,9
3 -JAC J3, índice de depreciação: 21,1%
 4- Hyundai Elantra – índice de depreciação; 20,3%.
5 – Citroën C4 Lounge 2017- índice de depreciação: 20,1%.
6 – Chevrolet Cobalt- índice de depreciação: 19,1%.
7 – Chery Celer Sedan- índice de depreciação: 18,9%
8 – Citroën Aircross – índice de depreciação; 18,6%
9 – BMW Serie 5. índice de depreciação: 18,1%
10 – Hyundai Grand Santa Fe: índice de depreciação: 17,6%

Além de ter apontado os carros com maior valor de revenda vendidos no Brasil, o estudo da Agência Autoinforme também mostra os mais depreciados depois de um ano, com base nas cotações da Molicar. De acordo com o que foi apurado, o índice de depreciação dos modelos à venda no Brasil não está ligado à qualidade dos modelos, mas com a estratégia de pós venda dos fabricantes e importadores.

 

Ainda segundo o estudo da Autoinforme, entre os fatores que determinam se um determinado modelo vai perder mais ou menos valor depois de um ano de uso estão itens como atendimento, preço de peças e serviços de oficina e custo do seguro, fatores que têm ligação direta com a imagem de o carro tem diante dos consumidores.

 

Outra conclusão  importante a que chegou o estudo diz que os modelos menos depreciados são os compactos e médios e que ocupam os primeiros lugares no ranking de vendas. Por outro lado, os que mais perdem valor são os carros de nicho, que vendem pouco, entre os quais os modelos de luxo. Confira na galeria acima quais são os 10 carros com mais depreciação depois de um ano.

Mais detalhes sobre o estudo da Autoinforme

 Para realizar o estudo que levou aos premiados com o Selo Maior Valor de Revenda a agência Autoinforme considerou os preços praticados no mercado de carros novos entre agosto de 2015 e o mesmo mês desse ano e não os que são divulgados nas tabelas da fabricantes que vendem carros no Brasil.

 

Além disso, o estudo leva em conta as diversidades do mercado na época da cotação, entre as quais bônus concedidos pelas fabricantes, disponibilidade de certos modelos, itens que acabam influenciando nos preços que são praticados de fato nas lojas.  

Para não comprometer o resultado do estudo, os carros que receberam mudanças significativas nos últimos 12 meses foram desconsiderados no estudo.

 

Fonte: Carros – iG /vavadaluz