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Blog do Vavá da Luz

Vereadora afirma que adoção homoafetiva pode aumentar a pedofolia

Fazer a sociedade engolir a família homoafetiva como a solução de todos os problemas é um desafio ao bom senso daqueles que ousam discordar da ditadura homossexual”

  • Vereadora Eliza Virgínia
Vereadora Eliza Virgínia

A vereadora Eliza Virgínia (PSDB) usou a tribuna da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) para ratificar seu posicionamento contra a adoção de crianças por parte dos casais homoafetivos.

O direito foi instituído com o reconhecimento da união entre as pessoas do mesmo sexo pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que entende a união conferindo-lhe figurar como entidade familiar. O discurso da vereadora foi proferido durante a sessão ordinária desta terça-feira (7).

Sobre tais justificativas, a vereadora rebateu, questionando: “Quais serão as liberdades que teremos que aprovar daqui para frente em nome do pluralismo social, que se compõe das manifestações de todas as porções livres dos indivíduos, que podem viver segundo suas tendências, vocações e opções?”.

Ela ainda indagou: “Será que vamos aprovar a maioridade para fins de permissividade a relacionamentos sexuais? (…) Não seria esse artigo um passaporte para legitimação da pedofilia e outras anormalidades sexuais com a zoofilia, por exemplo, ou ainda o incesto? (…) Não se é permitido deixar de ser homossexual com a ajuda de profissional nem por vontade própria. (…) Será que se deve ceder aos apelos de uma minoria política, revoltada com o sistema, sua criação e desenvolvimento, que dite o modo como as famílias vivem? (…) Será que ser comum é ruim? Será que ter pai e uma mãe é nocivo? Fazer a sociedade engolir a família homoafetiva como a solução de todos os problemas é um desafio ao bom senso daqueles que ousam discordar da ditadura homossexual”.

Em seus apartes, os vereadores Fernando Milanez (PMDB) e Djanilson (MD) refletiram sobre a importância da “família tradicional”. O vereador João Almeida (PMDB) reforçou: “Devemos respeitar a minoria, os homossexuais, o que não se pode é querer que isso seja regra. O direito da minoria não pode virar regra em cima da maioria. Sou contra a adoção por homossexuais”.