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Vale a pena ler de novo!!

ATENÇÃO ! MUITA ATENÇÃO IPHAN E OU AUTORIDADES COMPETENTES : A Pedra de Ingá agoniza e e pede ajuda (Vavadaluz)

O conteúdo dessa matéria prende-se ao fato de que a aproximadamente 20 anos atrás (2002) o Governo Francês sabendo de que com o tempo as inscrições rupestres da Pedra de Ingá iriam desaparecer, pediu licença ao Governo Brasileiro e enviou para o local a Universidade Federal de Lion na França que em parceria com a Universidade Federal de Pernambuco fizeram uma total limpeza no paredão rochoso, para só assim fazer os moldes em fibra de vidro, que hoje se encontram em exposição em diversos museus de história do mundo.

Passado todo esse tempo o IPHAN, que é uma repartição federal,  dirigida por um político estadual nomeado, que de pedra, só conhece a de RIM. não mais atentou para assunto tão relevante. Aliás nem visita, acho que por não saber onde fica.

Pois bem, até então duas providências já foram tomadas pelo tal IPHAN depois que assumimos a Secretaria de Turismo do Ingá e procuramos desenterrar um projeto que já estava nas gavetas conseguindo reativa-lo, com a revitalização do prédio e a desapropriação de 40 hectares de terra.

Mas como dizia, nesse interim, o IPHAN providenciou para que viesse até nós um grupo de arqueólogos oriundos da Serra da Capivara, para que fosse feito um estudo completo sobre a implantação do parque, e que custou 250 mil reais ao erário, capitaneados pela famosa Arqueóloga Conceição Lages, que nas suas pesquisas ainda nos levou material arqueológico do local, que até hoje não foram devolvidas.

Outrossim,  ponho em cheque o valor de 250 mil reais, pois aqui não passaram o tempo acordado no contrato, e nós da Secretaria de Turismo de Ingá demos todo apoio, tais como, comida, pousada e mão de obra.

A segunda grande benfeitoria alegada pelo IPHAN, foi o escaneamento tridimensional da Pedra do Ingá, que por sinal, aqui não temos nenhum documento comprobatório resultante desse trabalho.

Portanto, desde que o Franceses aqui estiveram, o paredão com as inscrições rupestres vem sofrendo as intempéries da natureza, principalmente a proliferação acelerada de fungos e líquens, causando danos as inscrições e dificultando a visibilidade da mesma, haja vista que ela fica totalmente exposta, sem nenhuma proteção!

E em sendo assim , as Itacoatiaras de ingá, primeiro Patrimônio rupestre histórico tombado no País (1944) pede ajuda para que não seja tragada pelo abandono