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TIÃO LUCENA EM : Porque hoje é sábado

Carlos Batinga (PSC), Ivaldo Morais (PMDB) e Jutay Meneses (PRB) têm muito o que agradecer aos eleitores de Sousa, Patos e João Pessoa, que elegeram como prefeitos André Gadelha, Chica Motta e Luciano Cartaxo, abrindo vagas para eles três na Assembléia. O trio foi empossado na manhã desta sexta, em solenidade realizada num hotelda orla marítima da Capital. Dos três, nenhum dará apoio ao governo de Ricardo Coutinho,já que são oposição.

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Embora assoberbado com as múltiplas tarefas de conselheiro do Tribunal de Contas, Nominando Diniz não se desliga da política e, sempre que pode, dá pitaco nas acontecências da sua terra, como deu agora, pedindo a cabeça de vários adversários ao governador.
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Cassiano Paschoal, irmão da ex-candidata a prefeita de Campina, Tatiana, foi ao twitter detonar auxiliares do ex-prefeito Veneziano Vital do Rego, chamando-os, entre outras coisas, de ladrões. Depois tirou o que disse, mas aí já era tarde, a coisa estava mais espalhada do que merda no ventilador.
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Não passou de notícia falsa aquela dada pela presidente Dilma, segundo a qual a energia ia baixar agora em janeiro. Baixou não. Minha conta veio do mesmo jeito da conta anterior. Aqui em casa a única coisa baixa que tem é o tesão do colunista.
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Vailson Oliveira, aquele que levou uma surra de cipó de boi do ex-prefeito Aluizio Régis, acaba de se tornar secretário de comunicação do Conde, nomeado pela ex-mulher do seu agressor, Tatiana Correia. As vezes apanhar compensa.
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Nada como comer cuscuz com rabada, picado, costela e bode no mercado da Torre, neste sábado, principalmente nas barracas de Seu Zé e de Dó, endereços preferidos pelo senador Cicero Lucena em épocas de campanha política.
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Por que quando quer o voto, o candidato procura o Zezim Pavio e o Chico Preá, mas depois de se eleger só oferece emprego a quem tem sobrenome sonoro como Wanderley, Santiago, Bernardo, Cunha Lima e Rodrigues?
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Aquela emissora que foi da Universidade Federal da Paraíba e era administrada pela Fundação Casa de José Américo e que, por um passe de mágica, passou às mãos do famoso empresário do forró, hoje abriga uma igreja de crentes e toca música gospel e transmite sermões e divulga pedido de ofertas milionárias às 24 horas do dia, pertence a quem mesmo? Dizem que o aluguel foi altíssimo.
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Côca de Zé da Budega merecia, com toda certeza, um cargo de secretária da Prefeitura de Princesa, pelo muito que fez e se expôs na campanha. Não nomeá-la foi uma ingratidão.
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Imperdível a aula show de Ariano Suassuna, quinta, dia 10, na Estação Ciências em João Pessoa, numa promoção da Procuradoria Geral do Estado e da Academia Paraibana de Letras, em homenagem aos 100 anos do Eu de Augusto. Na ocasião, a PGE dará medalha de honra ao mérito ao grande escritor pessoense.
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Meu livro “A Guerra de Princesa” está pronto, a espera de quem se atreva a editá-lo.
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E agora lá se vão meus abraços para o poeta Rena Bezerra, de São José, e também para Marcos Pires (saudade de tu, meu bichim), Luis Torres (índio bom da gota serena), Clilson Júnior (ta gooordo!), Chico Pinto (ta buchuuudo), Zé Euflávio (o homem mais casador do Brasil), Célio di Pace (eterno jovem e exímio namorador), Sérgio Botelho (emérito tomador de uísque), Zé Maranhão (e seus cabelos pretos), Ricardo Coutinho (e seus cabelos brancos), Veneziano Vital (e seus cabelos longos), Manoel Raposo (e seus cabelos multicores), Antonio Malvino (e seus cabelos tingidos), João Costa (e seus suspensórios azuis), Aécio Diniz (e seus conselhos matinais), 1berto de Almeida (e seus escritos caceteiros), Aldo Lopes de Araújo (e seus romances porretas), Sérgio de Castro Pinto (e seus versos impecáveis), Vavá da Luz (e sua cobra à milanesa), Fred Menezes (por ser o fidalgo que é), Geordinho Filho (o tampa de furico) e Martinho Moreira Franco (o melhor de todos nós).
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Essa foi contada pelo meu amigo Alfredo, aquele que destroçava os corações das meninas de Princesa na década de 70:

A garota vai à primeira festa de sua vida e com medo dos avanços dos rapazes, pede conselho à mãe: 
– O que faço mamãe se os garotos insistirem?… 
– Se os rapazes começarem a insistir muito minha filha, pergunta que nome eles vão dar à criança. Isso vai fazer com que eles desistam. 
Assim foi. No meio de uma dança um carioca diz:
– Vamos para o jardim atrás da piscina, garota? 
Ela vai, mas quando o moço quer avançar ela pergunta:
– Que nome vamos dar à criança? 
O carioca olha-a com surpresa, diz que esqueceu a carteira no bar e sai de fininho.
Uma hora mais tarde repete-se a cena com um mineiro.
Na hora que ele ia atacar ela pergunta:
– Que nome vamos dar ao nosso filho?
ele fica de gelado e vai-se embora.
Em seguida, chega um capixaba e como quem não quer nada e lhe dá um beijo,
– Ela também pergunta que nome vamos dar ao nosso filho?
O capixaba também sai de fininho… 
Mais tarde chega um Pernambucano, vai com ela para o jardim, começa com beijinho aqui, beijinho ali, apalpa-lhe o peito e ela pergunta:
– Que nome vamos dar à criança?
Ele continua e abre o vestido dela.
– Que nome vamos dar à criança? 
Ele pega nos seios.
– Que nooome vaaamos dar à criança?
Ele tira o vestido dela e a sua calcinha.
– Que noooome…ahhh… vaaaaaaaamos daaar… ahhhh… à criançaahhhhhh …Ahhhhhhhhhhhh… – 
Queeeenoooooome vaaaaaaamos….. não pára……..daaaaaaaar…vai…vai… vaiiiiii… àaaaaaaaaaaah criaaaaaaaança???? 
Depois dele gozar, ela pergunta mais uma vez:
– E agora, qual vai ser o nome do nosso filho? 
E o Pernambucano triunfante, tira a camisinha bem devagar, levanta para o alto, dá um NÓ BEM FIRME e diz: 
– Se ele conseguir sair daqui, vai se chamar ‘MAGAIVER’.