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Blog do Vavá da Luz

TIÃO LUCENA EM : Eu aumento, mas não amamento

 Proibido nomear

O prefeito Luciano Agra, de João Pessoa, perdeu o poder da caneta, pelo menos enquanto durar a eleição. O juiz da 77ª Zona Eleitoral, Eslu Eloy, decidiu acatar pedido da Coligação Pra Seguir em Frente e barrou as nomeações da Prefeitura até depois do segundo turno. Caso o prefeito não cumpra o decidido, cometerá crime de desobediência, ressalta o magistrado em sua sentença provisória. Como se trata de liminar, ela pode ser cassada no TRE.

A sentença

“Defiro a liminar, nos termos requeridos, para proibir, no âmbito do Governo Municipal, qualquer nova contratação de servidor, seja de que natureza for, a contar da presente data até o dia das eleições, inclusive o segundo turno, se houver, desde que o investigado Luciano Cartaxo esteja na disputa, sob pena de crime de desobediência”, afirma o juiz em sua decisão”, diz o juiz.

E os outros? 

Seria bom que os juízes eleitorais do interior seguissem o exemplo do doutor Eslu, metendo a caneta nos espertos prefeitos candidatos à reeleição, que continuam trocando votos por cargos, por diárias não viajadas e por outras safadezas.

Pleito apertado

O que antes parecia um passeio, agora se revela um pleito acochado que só calça de número pequeno em cintura de gordo. Falo de Guarabira, onde o candidato Josa da Padaria começa a incomodar o até então favorito Zenobio Toscano.

Medo de Cartaxo

No guia eleitoral todo mundo se juntou pra bater em Luciano Cartaxo. ´E pancada pra todo lado, até denúncia cabeluda apareceu. E é porque as pesquisas que mostram o homem em primeiro lugar são mentirosas. Magina se não fossem.

Confissão de Vené

O prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital, confessou durante discurso em praça pública na cidade de Princesa, durante comício do candidato tucano: “Estou aqui atendendo a um apelo do meu amigo, conselheiro do TCE Nominando Diniz”.

Recibo de água

Eleitor procurou o candidato a vereador Uray levando cinco recibos de água não pagos nas mãos e pediu para o candidato pagar em troca do voto. Uray puxou três recibos do bolso e, entregando-os ao eleitor, pediu: “Junte os meus com os seus e pague, meu peixe”.

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