Candidatos supimpas
Candidatos à prefeitura de Bayeux debateram seus programas de Governo em determinada emissora de rádio e os que conseguiram escutar o bate boca, chegaram a conclusão de que, juntando os quatro, não sobra nem a metade de um. Todos despreparados, sem mensagem, sem propostas, sem conteúdo, uma verdadeira tristeza. Teve um que apontou, como meta principal de sua gestão, a construção de quatro banheiros no mercado público, “para evitar que o povo fique zanzando”.
Cassio assumiu
Parece que o senador Cássio Cunha Lima resolveu assumir de vez a candidatura do seu colega de Senado e de tucanato, Cicero Lucena. Na noite de quarta-feira, participou de dois comícios e foi enfático ao dizer que Cicero é o melhor para João Pessoa.
Harrison Targino
O governador Ricardo Coutinho revelou a jornalistas que privam da sua intimidade palaciana que ainda sonha com a permanência de Harrison Targino na sua equipe do primeiro escalão, muito embora Harrison tenha dado adeus, arrumado a mala e partido.
Zé incomoda
O candidato Zé Maranhão está deixando o candidato Luciano Cartaxo de juízo quente com aquelas imagens no guia eleitoral, nas quais Cartaxo só não chama Agra de santo. Já tentou tirar as imagens do ar, mas a Justiça Eleitoral não o atendeu.
Mandato hereditário
Incrível como certos políticos se acham donos e senhores dos mandatos eletivos conquistados nas urnas. Basta mudarem de posição, botam logo alguém da família no lugar. E o pior é o eleitor abestado, que vai lá e elege o individuo, sem ao menos procurar saber se ele presta pra alguma coisa.
Voz espremida
Aquela voz espremida e constantemente zangada do deputado Janduhy Carneiro dá a impressão de que o nobre parlamentar só vive com raiva e com vontade de lascar alguém. Muita gente se pergunta se o dito cujo abre o sorriso em algum momento do dia ou da noite.
Vavá da Luz
Ao ler as declarações na imprensa a respeito do pedido de demissão de Harrison Targino, o cruel Vavá da Luz não perdoou: “Ele pediu demissão do mesmo jeito que eu pedi da chefia da Cagepa do Ingá”. Vavá, embora tenha sido exonerado a pedido, garante que o foi sem pedir.
