E o corpo de jurados da terrinha acata a Tese do Ministerio Publico sustentada em plenario pela Dra.Claudia Cabral Cavalcante,(foto) de homicidio duplamente qualificado e por motivo fútil, por ão ter dado chance de defesa a vítima, afastando de vez a tese da legitima defesa.
A promotora demonstrou em plenario baseada no laudo cadavérico que o tiro efetuado pelo réu foi a distancia fragmentando assim o argumento usado pela defesa de que eles, réu e vítima, estavam em luta corporal, conquanto que vitima foi surpreendida por um disparo na face. Em plenário, assistindo a tudo, a família da vitima, inclusive seus três filhos menores. Dezesseis anos de reclusão foi a sentença.
Entenda o acaso caso
O crime ocorreu no dia 10 de dezembro de 2005, nas imediações da praça na lateral da prefeitura, depois de discussões e agressões numa mesa de baralho no antigo Bar do Carlos. Téinha matou Val com um tiro no rosto, em seguida evadiu-se do local e fugiu para o Rio de Janeiro, sendo anos depois capturado e se encontra atualmente preso na Cadeia Pública de Ingá à disposição da justiça.
A vítma do homicídio, Val, Waldemir Gomes de Oliveira ,era separado e casado novamente, deixando viúva e cinco filhos
vavadaluz
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