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Blog do Vavá da Luz

PULO AMÓR DE DEUS !!! :Governo do estado gastava R$ 1,4 milhão em gratificações pagas a 200 servidores, revela deputado

José Maranhão contratou, em média, 700 prestadores de serviço por mês

lindolfo_editada_20100303_181635O deputado Lindolfo Pires (DEM) revelou nesta quarta-feira (16) que o governo do estado gastava R$ 1,4 milhão em gratificações pagas a apenas 200 servidores. Além disso, segundo o parlamentar, o levantamento realizado pelo governo atual mostra que o ex-governador José Maranhão contratou, em média, 700 prestadores de serviço por mês, pelo menos 20 por dia, durante o seu terceiro mandato que durou menos de dois anos.

A informação de Lindolfo foi dada durante sessão especial realizada na Assembleia Legislativa. “Essa sessão foi bastante esclarecedora. Diante dos números podemos constatar que o governador Maranhão fez, em média 700 contratações por mês, pelo menos 20 por dia. Além disso, nós descobrimos que somente com 200 servidores o governo gastava R$ 1,4 milhão” revelou o democrata.

De acordo com levantamento feito pelo PolíticaPB no ano passado, quase 43% (42,82%) dos servidores comissionados ou prestadores de serviços existentes no estado haviam sido contratados pelo ex-governador José Maranhão (PMDB) nos anos de 2009 e 2010. Em menos de dois anos de mandato foram 15.443 contratações. De acordo com o relatório da análise das contas do Executivo Estadual feita pelo TCE, em 2010 houve um acréscimo de 10.522 servidores comissionados e contratados.

Já nos oito primeiros meses de 2010 o crescimento no número de servidores comissionados e prestadores de serviços foi de 4.921. Em janeiro eram 31.010 funcionários incluídos nesse quadro. O número passou para 35.931 em agosto, um aumento de 15,86%.

Significa que entre fevereiro de 2009 e agosto de 2010 o governo Maranhão III contratou 15.443 novos servidores para ocuparem cargos comissionados ou de prestadores de serviços, ou seja, 42,82% dos funcionários que estão nessa situação foram contratados pela gestão atual.

Os dados foram retirados do Sistema de Acompanhamento da Gestão dos Recursos da Sociedade (Sagres) do Tribunal de Contas do Estado (TCE).

PolíticaPB

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