Ví reportagem dia desses de um cidadão que procura a todo custo cosncientizar a população de sua pequena cidade a respeito da passarinhos presos, ele conversa, briga, dialoga e finalmente, na maioria das vezes, convence, de modo que sua campanha fez tanto sucesso e alcançou tanto o objetivo que emissoras de TV levaram ao ar como exemplo. Eu, de há muito que não crio animais em cativeiro, aliás, só o fiz quando criança por não entender o significado da palavra LIBERDADE. Pois bem, diariamente, nas minhas caminhadas matinais sou embalado pelo cantar alegre de um GALO DE CAMPINA que em liberdade e em longos dobrados parece me acompanhar tornando o meu caminhar mais alegre e prontificando-se como um acessório imprescindível das minhas manhãs. Hoje , quando retorno dela, encontro um conterrâneo com uma gaiola tendo dentro uma Galo de Campina como CHAMA e um alçapão, a espera, sem dúvidas do meu cantor matinal. Fiquei maluco, tinha que racionar de imediato como defender NELSON, (Nome que dei ao Galo) pronto, pensei e disse : Camarada entrou para o lado da Pedra Lavrada uma camioneta do IBAMA lotada de agentes florestais armados INTÈ os dentes, parecendo que iam para uma guerra. Pulo Amór de Deus ! disse o pretenso Carcereiro ! me ajude seu Vavá, ao mesmo tempo que soltava o passarinho CHAMA e pegava sua bicicleta retornando em disparada pra casa. Resultado soltei UM e evitei que prendessem o OUTRO sem aborrecer ninguém, Eu fiz a minha parte, agora faça a sua
vavadaluz