O PAGAMENTO DO 13% DO BOLSA FAMÍLIA JÁ ERA
Ricardo Coutinho passou toda campanha eleitoral prometendo 13% para aqueles recebedores do Bolsa família, anúncio que causou muita estranheza naquela época já que tal beneficio não se caracteriza como salário e portanto ilegal seria tal pagamento. O fato é que muita gente por conta de tão promessa votou no candidato socialista e só agora descobre que a historia mudou de rumo, ou seja, em entrevista ao programa Conexão Arapuan, apresentado pelo jornalista Luís Tôrres, Ricardo mudou de conversa e já apresentou outra proposta: “Em relação a Bolsa Família estou preparando uma rede de ensino profissionalizante. O bolsa família é uma necessidade correta para quem precisa, mas deve ser uma passagem, não um ponto de chegada. Mais adiante, acrescentou o governador: “É preciso criar uma ponte para que as pessoas possam a partir do seu trabalho e produção, possam ganhar mais. Quero premiar as pessoas com o 13º do bolsa (aquelas pessoas que consigam avançar além do bolsa família com profissionalização.
57% DOS PARAIBANOS APROVAM RICARDO COUTINHO
Por falar em Ricardo Coutinho, o Instituto de pesquisa Opinião Pública fez sondagem divulgada nesta quarta-feira (13) ouvindo 3 mil paraibanos nas regiões do Agreste (31,7%), Borborema (8,4%), Zona da Mata (37%) e Sertão (22,9%),nos primeiros dias de abril (1 a 6), para saber como o paraibano está vendo a administração do governador Ricardo Coutinho (PSB). O resultado: 57,6% aprovam e 23,1% desaprovam a administração estadual. Entre os que aprovam 17,1% consideram Coutinho trabalhador; 9,6% bom administrador e 6,9% consideram que o socialista tem tomado as medidas corretas. Entre os que desaprovam 17,4% consideram que o governador não é trabalhador; 9,2% afirmam que a administração é ruim; 9,1% o desaprovam pelos cortes no governo prefeito2% acreditam que o governador ainda não fez nada.
CÂMARA MANTÉM PRISÃO ESPECIAL
A Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que promove mudanças no Código de Processo Penal, mas rejeitou o dispositivo que previa o fim das prisões especiais para autoridades e para pessoas que têm nível escolar superior. Os deputados alteraram o texto aprovado pelos senadores na parte que previa o fim das prisões especiais. Com a modificação feita na Câmara, as regras atuais da prisão especial continuarão em vigor.Nem é preciso dizer que suas excelências ao manter a prisão especial pensaram neles próprios.
OPOSIÇÃO ABANDONA PLENÁRIO DA CÂMARA POR OCNTA DE VISITA DO PREFEITO
Mal estar na Câmara Municipal de João Pessoa, quando o prefeito pessoense Luciano Agra (PSB) fez uma visita à Casa para entregar o Projeto de Lei que cria o Sistema Municipal de Áreas Protegidas de João Pessoa, com o objetivo de preservar os parques e áreas verdes da cidade.A sessão ordinária estava em curso e o presidente Durval Ferreira (PP) a suspendeu para receber o prefeito em plenário, o que provocou revolta da bancada de oposição.O líder da bancada oposicionista na Câmara, o vereador Fernando Milanez (PMDB), disse que aquela era uma atitude desrespeitosa com o parlamento municipal. Principalmente porque segundo ele a oposição não foi comunicada da visita.
SECRETÁRIO FALA DE GAE E DE CONSIGNADOS
O secretário de Administração do Estado, Gilberto Carneiro, anunciou ontem em entrevista ao Debate CBN, 1230 AM o retorno das Gratificações por Atividades Especiais (GAE), mudanças no sistema de empréstimo consignados e descartou contratação de servidores da Saúde. Sobre os consignados – Gilberto Carneio anunciou que estão liberados os empréstimos consignados para os servidores estaduais. Em relação ao recadastramento está ocorrendo normalmente e ocorre até o dia 29 de Abril. Com relação aos empréstimos consignados, é preciso saber se tais empresas financeiras se submeteram ao processo licitatório, pois toda atividade envolvendo o poder público obrigatoriamente tem que existir a prevalência ao cumprimento dos princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, e, até onde a vista alcança, não se viu nem se teve noticia de nenhum processo licitatório para credenciar tais empresas financeiras.
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