CANDIDATO FICHA LIMPA E ELEITOR FICHA LIMPA
O Juiz Eduardo José de Carvalho da 76º Zona Eleitoral de João Pessoa, fez uma observação das mais inteligentes e oportunas, declarou que a eleição ficha limpa passa por um eleitor também ficha limpa que não vende de jeito nenhum o seu voto e sua consciência, ou seja ao exigir políticos com ficha e vida limpa o eleitor obrigatoriamente tem que associar o discurso a prática, pois ninguém pode exigir do outro o que não tem. É preciso não perder de vista que o político é o retrato daqueles seus eleitores. Antes de apontar o político desonesto o eleitor precisa olhar para dentro de si mesmo. Tem razão o magistrado, mais direto impossível.
OS CANDIDATOS A VEREADOR NA CAPITAL
Candidatos do PR: Robson Xavier, André Lima, Dinho, Valdevino, Professor Wagner, Biuzinha. Aguiar, Maria Paraíba, Ivanildo Bebidas, Ivanda, Deda da Gauchinha, José Horlando, João dos Santos, Rejane Marinho, Michel Costa e Lirida.Já os candidatos do PPL são: Eugenio Falcão, Felipe Freire, Luciana Eletricista, José Odilon (Chubinho), Zyzo e Joãozinho (Lambafera).
CARROS DE SOM E A SEMAM
Os proprietários de carros de som, trios elétricos e motocicletas, entre outros, que atuarão com propaganda eleitoral, têm que retirar Licença Ambiental ou Autorização Ambiental na Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semam). Para os veículos que circularão apenas durante a campanha eleitoral, será emitida a Autorização Ambiental. Já para os carros de som que circulam em qualquer período do ano é necessária a retirada da Licença Ambiental. Muito mais ou tão desagradável como as carreatas são esses carros de som que executam músicas sem qualidade pedindo votos para aqueles candidatos que lhe pagam. Seria bom que tal serviço também fosse proibido, mas parece que não o será e, portanto o eleitor poderia então boicotar esses barulhentos candidatos que provocam tantos desconfortos aos nossos ouvidos, não votando neles em outubro próximo. Ninguém melhor do que o eleitor para disciplinar tais abusos.
A FALA DE LOURDINHA LUNA SOBRE O CENTRO DE CONVENÇÕES
A propósito de idéia que lancei aqui de denominar o Centro de Convenções de Poeta Augusto dos Anjos, a pesquisadora Lourdinha Luna não perdeu tempo e enviou o longo email, a partir deste ponto: ‘ O Centro de Convenções deveria se chamar CABO BRANCO. O promontório que tem esse nome está com os dias contados. A cada ano a erosão se torna mais evidente e nada tem sido feito para contê-la. Há quarenta anos José Américo deu o primeiro grito em seu favor junto ao governador João Agripino. Depois a Ernani Sátyro, depois a Ivan Bichara. Falou também a general Castelo Branco numa das visitas que lhe fez quando comandou o 4º Exército. Falou, também no assunto com Francelino Pereira, Presidente da Arena e mandou um recado a Geisel (que morou na juventude na Paraíba) e visitava a cavalo o Cabo Branco, com Reynaldo Almeida. Portanto para ter sempre presente em nossa memória a sacra saliência é que empenho para que seja CABO BRANCO seu nome oficial. Há uma perspectiva de vida para o cabo de 30 anos. E o Centro, com toda certeza, passará de séculos, pela facilidade de conservação. Para a formação rochosa é mais difícil evitar o agente que corrói pouco a pouco até destruir. Daqui a 50 anos o cabo só será lembrado nas fotografias e na literatura. Ainda bem que não estarei mais aqui.
A FALA DE LOURDINHA LUNA SOBRE O CENTRO DE CONVENÇÕES II
Augustos dois Anjos injustamente odiava a Paraíba. Pediu a família que não trouxessem seus restos mortais para cá. Ele quis uma licença sem amparo no Estatuto dos Funcionários, desde que ele era apenas substituto, de um professor licenciado. João Lopes Machado era um governador íntegro, daqueles que a lei estava acima de tudo e de todos. Dai ter indeferido seu pedido. Se não havia amparo legal, tudo bem. João Machado fora dos grandes governadores do passado. Deu perseguição encarniçada ao cangaceirismo que infestava a região sertaneja. Fortificou a Justiça. Fez o primeiro saneamento da capital. Calçou ruas e abriu avenidas. Colocou em dia o funcionalismo que recebia com atraso e pagava no fim de cada mês. E fez mais outras grandes coisas: nomeou José Américo Promotor de Souza. Deixando a Promotoria para advogar o Presidente foi buscá-lo em Guarabira para ocupar o Ministério Público que dignificou, servindo aos governos, sem a subserviência, que vemos nos tristes dias de hoje. Um MP político, inimigo de partidos adversários.
MINHA VISIRA A CIDADE DO INGÁ
Sábado estive com familiares visitando o velho amigo Vavá da Luz em sua propriedade na cidade de Ingá, que aprendi a gostar desde a minha juventude quando passava algumas temporadas como hospede de Vavá e Baica sua mãe hoje já falecida. Na casa grande da propriedade, tive a agradável surpresa de além de Vavá e Lia sermos recebido pelos filhos do casal e o seu genro Santiago, bem como por outros convidados que também participaram da agradável manhã, como os candidatos a prefeito e vice no próximo pleito pelo PSD, Manoel da Lenha e Carlos Alberto Mendonça de Andrade respectivamente. Em conversa com ambos, pude sentir a seriedade dos mesmos e o desejo de fazer muito pelo Ingá, afastando assim velhos políticos com pratica bem antiquadas, que teimam em continuar gerindo aquela importante cidade, mesmo não tendo nada de novo a apresentar. A cidade do Ingá tem no próximo pleito a oportunidade de sair do marasmo de desastradas gestões que nada edificaram e partir para um novo tempo com Manoel e Mendonça. Voltarei a Ingá para outras vistas assim tão agradáveis.
MISSA DE SETIMO DIA DE CÉLIO MARINHO
A família de Célio Lima Marinho convida a todos parentes e amigos para a Missa de 7º Dia de falecimento do mesmo, que será realizada hoje segunda-feira às 17 horas na Igreja São Pedro São Paulo, no Jardim Luna nesta capital. De minha parte irei prestar mais esta homenagem ao querido que nos deixou de forma tão prematura, pois ainda tinha muito a oferecer a sociedade como homem e acima de tudo como profissional da música.
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