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Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais!


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Os anos eram 50/60 a seca muitas vezes se contradizia com as enchentes, Padrinho  Padre Zé Paulo celebrava Missas Campais com uma multidão à sua frente, silenciosa e cheia de atenção, seguidos pelos bares, clubes e restaurantes que mantinham um respeito á Deus sobre todas as coisas

A Bandinha 31 de março era presença certa em todos os eventos, missas, procissões, retretas, festas, sempre com os saudosos senhor Bole no Tuba e Durval cabeludo no Prato executando seus inesquecíveis Dobrados

O Coreto e a praça central hoje vazios, eram lotados de rapazes e moças que desciam as serras e vinham
dos seus sitios prestigiarem as festas.

Alí se olhavam, de longe faziam algum sinal, os mais enxeridos saíam de mãos dadas e terminavam por casarem e constituir uma familia abençoada.

Com a vinda de Padre Hildebrando, Totinha |Honório foi ser Coroinha e disputar com paulino de Dona Corina, o padre que que até hoje foi um dos melhores que por aqui passou, apaixonou-se , casou, e foi feliz até a morte, Totinha Honório, estudou, formou-se, e hoje ensina pretensos médicos a serem médicos.

Finalmente, não só os personagens citados acima, como muitos outros Ingaenses migraram e progrediram, mas  a Bandinha 31 de Março, fundada por Mestre Cazuzinha, pai de Severino Araujo, que dela também fez parte e é um dos maiores ìcones da musicalidade Nacional e Internacional, parou no tempo e no espaço, e como prova, as fotos acima, meia duzia de gatos pingados vão a praça assistir a um concerto.

vavadaluz

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