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Blog do Vavá da Luz

O DIABO É QUEM DUVIDA, SE TUDO É 40 :deputado admite futura aproximação entre Zé Maranhão e RC e sentencia: “Na política nada é duvidoso; o amanhã a Deus pertence!”

REVIRAVOLTA - deputado admite futura aproximação entre Zé Maranhão e RC e sentencia: “Na política nada é duvidoso; o amanhã a Deus pertence!” Analisando o tabuleiro político após as eleições 2010, o deputado estadual Doda de Tião (PMDB) revelou em entrevista exclusiva ao PB Agora nesta quarta-feira (6) acreditar que dois ex-aliados políticos poderão estar juntos no futuro: o governador Ricardo Coutinho (PSB) e o ex-governador José Maranhão (PMDB).

Toda este cenário é fundamentado nas recentes adesões de três parlamentares do PMDB ao Governo Ricardo na Assembléia Legislativa: Doda de Tião, Wilson Braga e Márcio Roberto que estão afinados com Palácio da Redenção.

Ao ser questionado sobre a ‘provável’ aliança no futuro, Doda filosofou e revelou torcer por um entendimento.

“Meu amigo, na política nada é duvidoso, o amanhã a Deus pertence sabe como é?”, filosofou.

Quando perguntado se aceitaria ser o ‘interlocutor’ para que o cachimbo da paz seja fumado pelos dos ‘caciques’ da política paraibana, Doda soltou mais uma resposta enigmática.

“O futuro a Deus pertence e para a política nada é improvável”, sentenciou

Tal raciocínio é compartilhado pelo jornalista Wellington Farias, que é comentarista da Rede Correio Sat.

“Tem coelho nesse mato!”, alfinetou.

Não satisfeito Wellington criticou a falta de empenho do ex-governador José Maranhão em não querer avaliar o governador Ricardo Coutinho.

“Maranhão é da oposição e não se manifestou, ele não diz nada, ele não atacou o Governo Ricardo e disse que o rombo nas finanças não era tão grande assim. Aí tem coisa?”, questionou o popular língua de tesoura.

Farias definiu com uma palavra o atual relacionamento entre Ricardo e Maranhão e ‘bebeu’ na mesma água de Doda de Tião.

“É uma comadraria muito grande, como dizem em Serraria, tudo é possível na política”, concluiu.

Henrique Lima

PB Agora

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