O pleno do Tribunal de Justiça decidiu na manhã desta sexta-feira manter presos o juiz de Mangabeira, o delegado, os advogados e os funcionários que formavam a quadrilha especializada em fraudar processos judiciais.
Foram mantidas as prisões preventivas de José Edvaldo Albuquerque de Lima, juiz de direito, Cícero de Lima e Sousa, Eugênio Vieira Oliveira Almeida, Glauber Jorge Lessa Feitosa e Dino Gomes Ferreira, advogados; Edilson Carvalho de Araújo, delegado de Polícia Civil e dos servidores do Poder Judiciário João Luiz de França Neto e Rogério Pereira de França, além de Jadilson Jorge da Silva e Gildson José da Silva.
Tião lucena