Agra, a Cagepa e a agência reguladora – Agra desmistificou a hipótese de solicitar a municipalização dos serviços de água e esgotos de João Pessoa. Admitiu, entretanto, implantar uma agência reguladora para disciplinar as ações da Cagepa na cidade. “Isso não é querer operacionalizar o serviço”.
A politização – Luciano também voltou a falar na polêmica do Aeroclube do Bessa. O socialista lamentou a politização da desapropriação e atribuiu o fato “aos interesses contrariados de gente poderosa”. Citou o envolvimento dos advogados de Maranhão na causa.
A propósito da comentada exoneração, a pedido, do secretário de Saúde do Estado, Mário Toscano, a coluna recebeu de uma fonte merecedora de crédito informação completamente divergente da versão apresentada neste espaço.
De acordo com o relato, Mário Toscano, que já vinha numa rotina desgastante, despachou centenas de processos da Secretaria em pleno sábado de carnaval. No começo da noite do domingo, o então secretário procurou o governador Ricardo Coutinho a quem pediu uma conversa particular.
Comunicou ao governador a impossibilidade de permanecer no cargo devido ao agravamento de seu quadro de hipertensão. Para substanciar o pedido de demissão, Mário entregou nas mãos de Ricardo exames feitos no mesmo dia. A imagem mostrava a aorta de Toscano dilatada, o que indicava complicações de saúde.
A mesma fonte assegurou que Mário Toscano e o governador dividem uma amizade franca e aberta e que por isso não seria necessária a fabricação de uma doença para justificar uma demissão e nem o médico teria precisão de criar um subterfúgio para deixar o Governo.
Particularmente, depois desse novo dado, não duvido que Toscano realmente tenha adoecido e necessitado se livrar do peso e pressão peculiares à função de secretário, porém mantenho a crença que a interferência de terceiros influenciou na decisão. Talvez com intensidade inferior ao grau levantado por este colunista. A escolha do substituto poderá medir qual fator teve mais peso. Aguardemos
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Terrorismo – O clima esquentou em Salgado de São Félix. Dois filhos do vereador Mário Romero (DEM) teriam agredido o filho do vereador Luís Neves (PTB), adversário do prefeito.
Ameaça – Não satisfeitos com a troca de agressões, os filhos do aliado do prefeito teriam ido até a residência do rival para fazer ameaças mais pesadas. Por pouco não houve uma tragédia.
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