Valter Campanato/ABr
Mandachuva do PMDB da Bahia, o ex-ministro Geddel Vieira Lima mostrou a porta de saída da legenda a três deputados estaduais.
A tróica foi expulsa dias atrás porque, além de assinar a ficha do PSD de Gilberto Kassab, uniu-se à bancada pró-Jaques Wagner na Assembléia Legislativa baiana.
Desde então, Geddel, hoje à frente de uma das vice-presidências da Caixa Econômica Federal, pôs-se a alvejar a legenda que o prefeito de São Paulo tenta pôr em pé:
“Considerando-se o que dizem seus próprios fundadores, o PSD pode ser governo ou oposição. Não é esquerda, não é centro, não é direita. Entra quem quiser. Ou seja, não é partido político. É casa de tolerância”