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Blog do Vavá da Luz

Deputado condena título de ‘ditador’ a RC: ‘Ele está apenas pagando promessa’

O deputado estadual licenciado Tião Gomes (PSL) decidiu sair em defesa do Governo do Estado após repercussão a cerca das mudanças que estão sendo realizados na área Educação, enaltecendo que “as acomodações na área são necessárias para não apenas o desenvolvimento do Estado, mas também o desenvolvimento pessoal e intelectual de cada aluno”.

Agindo como um aguerrido‘escudeiro’, Tião Gomes condenou o fato do Governo Ricardo Coutinho (PSB) estar sendo taxado de “ditador”. Segundo o parlamentar, nada que está sendo feito tem cunho autoritário.

“Ele apenas está pondo em prática uma promessa de campanha, a mesma que convenceu o eleitorado na campanha de 2010; melhorar a rede estadual de ensino”, defendeu o deputado, complementando: “Nenhum governador, até hoje na Paraíba, teve a coragem de fazer as intervenções que o atual Governo está realizando e eu acredito que os outros só não o fizeram por medo de perder eleitorado. Com Ricardo é diferente, pois ele pode até errar, mas se ele errar, todos nós sabemos que ele errou tentando acertar”, destacou.

Gomes também responsabilizou os ex-gestores estaduais por deixarem ‘o abacaxi’ para Ricardo descascar.

“Demitir é sempre uma questão polêmica e todos nós sabemos que a Constituição Federal de 88 deixa claro que nenhum comissionado tem estabilidade. O fato é que antes o Ministério Público não interfiria e agora ele está cobrando o cumprimento da substituição de servidores comissionados por servidores concursados”, disse, culpando os ex-governadores de terem confeccionado uma bola de neve e deixando agora um abacaxi para o atual governador descascar. Apesar das criticas dos adversários, Gomes ressalta que o Governo Ricardo é o ‘governo da coisa séria’. “Acabou-se a época do apadrinhamento, chegou a época da coisa séria”.

Um dos exemplos citados por Gomes foi o fato de, escolas estaduais, com apenas 500 alunos, terem mais de 50 funcionários, a maior parte deles comissionados. “Isso é uma irregularidade que o MP já mandou consertar na rede municipal e agora está cobrando o cumprimento por parte do Estado também”, revelou.

MaisPB

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