
“Ele perdeu todos os dados do seu computador e precisa dos dados remetidos a este tribunal e quer uma cópia das informações prestadas. Diz ainda que o candidato vem negociando o débito de campanha e precisa ter acesso aos documentos. Se Ruy quiser tirar cópia do processo após o julgamento, ele pode fazer isso. São 50 volumes, mas a vista dos autos eu delimitei em cinco dias para não atrasar o julgamento”, alegou João Batista.
Os advogados de Ruy explicaram a natureza do pedido dele pelo acesso ao processo: “Ele tem interesse pessoal e profissional porque foi administrador financeiro da campanha. Nada impede que daqui a seis meses ou um ano nosso congresso nacional traga o entendimento que o administrador possa ser solidariamente responsável pelo resultado. Isso pode vir também de uma interpretação extensiva do TSE”.
A apreciação das contas de Maranhão referentes ao ano de 2010 ficaram adiadas para a próxima sessão do TRE da Paraíba.