O processo de extinção do G11 e o tiro de misericórdia
Toda história tem começo, meio e fim. A do G11 – que o Blog batizou de grupo paragovernista da Assembleia – chegou ao seu término.
Com a saída oficializada da deputada Pollyanna Dutra (PSB) e dos deputados Taciano Diniz (Avante) e Nabor Wanderley (PRB), o G11, que já estava agonizando, entrou em extinção.
Os que saíram saem com o mesmo discurso: alguns poucos, que não eles, tiravam vantagem no poder de pressão do grupo.
Na prática processo vem de meses. A saída do deputado Júnior Araújo (Avante) para a Secretaria e Governo e a deserção do deputado Doutor Érico foram movimentos táticos do governo que desmobilizaram o G11.
Anísio Maia (PT) assumiu, na época, pelas mãos do Palácio da Redenção e sem dever favor ao grupo. Mais uma baixa.
A debandada de Pollyana, Taciano e especialmente Nabor, peça estratégica do grupo, era o que faltava
Por Heron Cid