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Blog do Vavá da Luz

CASAMENTO & SEPARAÇÃO ( Prof. Marcos Bacalháo )

 

“ O amor só encontra o seu significado no momento da separação”

                                                                       (G. Bona)

 marcos baclhao

 

            Quando a vida afetiva está desgastada, parece que isso se reflete em tudo na vida e é comum muitos sentirem dificuldade em eliminar alguns quilos, principalmente por não se sentirem amados, desejados. É o momento de parar e refletir o que está acontecendo.

Quando a vida do casal torna-se insuportável, uma alternativa sadia pode ser a separação. Se vocês já não se falam mais a não ser o necessário, não há mais respeito, cumplicidade, amizade, é preciso fazer uma análise e indagar o que ainda têm em comum, além de morar sob o mesmo teto.          

Caso as duas partes concluam que nada mais de sadio as une e que não é mais possível melhorar a vida em comum, pois ambos passam o tempo  brigando ou sonhando com o afastamento, a separação pode ser a última opção saudável, ainda que dolorosa. Se  após uma consulta séria a seu coração, ainda tiver dúvidas, procure bons motivos para vocês continuarem juntos e defina o que ambos precisam fazer para reformular o relacionamento.

Tente definir os motivos que o levaram a unir-se àquela pessoa ou a conviver tanto tempo com ela. Indague-se, por exemplo: “por que fiquei com esta pessoa até agora?”, talvez você descubra coisas boas do relacionamento e motivos para tentar mantê-lo.

Entretanto, se a resposta de sua análise profunda for pela separação, não tema, siga em frente, mas siga consciente de que a separação não é uma saída mágica, nem simples. Separa-se de forma saudável, sem culpas, manipulações ou preconceitos, não é fácil. Existem casais que conversam e chegam à conclusão de que o melhor mesmo é dissolver  sua união, mas não conseguem. A separação ainda  é uma experiência extremamente dolorosa e desgastante.

O desejo de separar-se raramente acontece de repente. Só fica claro quando não há mais respeito, confiança, admiração, nem amor ou atração e acontece a “traição”. Ou  ainda, quando se sente que não é mais possível realizar os desejos com o outro., quando não há mais sonhos em comum, quando não há mais saudade, vontade  de estar junto.

Possa até que uma das partes não perceba ou finja que não percebe, mas a outra, aos  poucos, vai dando sinais do desgaste, pois ninguém deixa de amar de uma hora para outra. O gesto da separação pode parecer repentino, mas o desejo já estava presente há muito tempo. Saber que sobreviverá à separação não impede de ficar indeciso, sentir medo e a dor da perda.

Qualquer decisão tomada na vida, implica em ganhar algumas coisas e perder outras, abrir certas portas e cerrar outras. Enfrentar perdas, contudo, é um dos maiores problemas do ser humano. Por isso, a perda de um relacionamento, de uma possibilidade de vida em que se acreditou um dia, precisa ser elaborada. Para elaborarmos essa perda com menos sofrimento, precisamos pensar nas vantagens que teremos com a decisão, a custo e  longo prazo.

O passado não pode ser mudado, mas podemos aprender com ele. Assim, nossa auto-estima, que estava baixa, aos poucos tende a crescer e readquirirmos confiança para dar balanço de nossos sentimentos mais íntimos e experiências passadas, não para ficar  chorando, mas para aprender a crescer ainda mais

Os momentos de solidão são inevitáveis, mas podem ser vividos com dignidade e  serenidade. Eles oferecem uma oportunidade de nos conhecermos  mais e mais,  de nos tornarmos responsáveis por nós mesmos, temos confiança em nossa capacidade de pensar, discernir e ir  em frente. É importante lembrar que a separação é uma alternativa positiva quando a relação não tem mais nada de sadio, mas não deve ser uma postura de vida, que nos leva a pensar em ir embora a todo o momento que surge uma dificuldade, Tenho dito !

“ O amor só encontra o seu significado no momento da separação”

                                                                       (G. Bona)

 

 

            Quando a vida afetiva está desgastada, parece que isso se reflete em tudo na vida e é comum muitos sentirem dificuldade em eliminar alguns quilos, principalmente por não se sentirem amados, desejados. É o momento de parar e refletir o que está acontecendo.

            Quando a vida do casal torna-se insuportável, uma alternativa sadia pode ser a separação. Se vocês já não se falam mais a não ser o necessário, não há mais respeito, cumplicidade, amizade, é preciso fazer uma análise e indagar o que ainda têm em comum, além de morar sob o mesmo teto.

            Caso as duas partes concluam que nada mais de sadio as une e que não é mais possível melhorar a vida em comum, pois ambos passam o tempo  brigando ou sonhando com o afastamento, a separação pode ser a última opção saudável, ainda que dolorosa. Se  após uma consulta séria a seu coração, ainda tiver dúvidas, procure bons motivos para vocês continuarem juntos e defina o que ambos precisam fazer para reformular o relacionamento.

            Tente definir os motivos que o levaram a unir-se àquela pessoa ou a conviver tanto tempo com ela. Indague-se, por exemplo: “por que fiquei com esta pessoa até agora?”, talvez você descubra coisas boas do relacionamento e motivos para tentar mantê-lo.

            Entretanto, se a resposta de sua análise profunda for pela separação, não tema, siga em frente, mas siga consciente de que a separação não é uma saída mágica, nem simples. Separa-se de forma saudável, sem culpas, manipulações ou preconceitos, não é fácil. Existem casais que conversam e chegam à conclusão de que o melhor mesmo é dissolver  sua união, mas não conseguem. A separação ainda  é uma experiência extremamente dolorosa e desgastante.

            O desejo de separar-se raramente acontece de repente. Só fica claro quando não há mais respeito, confiança, admiração, nem amor ou atração e acontece a “traição”. Ou  ainda, quando se sente que não é mais possível realizar os desejos com o outro., quando não há mais sonhos em comum, quando não há mais saudade, vontade  de estar junto.

            Possa até que uma das partes não perceba ou finja que não percebe, mas a outra, aos  poucos, vai dando sinais do desgaste, pois ninguém deixa de amar de uma hora para outra. O gesto da separação pode parecer repentino, mas o desejo já estava presente há muito tempo. Saber que sobreviverá à separação não impede de ficar indeciso, sentir medo e a dor da perda.

            Qualquer decisão tomada na vida, implica em ganhar algumas coisas e perder outras, abrir certas portas e cerrar outras. Enfrentar perdas, contudo, é um dos maiores problemas do ser humano. Por isso, a perda de um relacionamento, de uma possibilidade de vida em que se acreditou um dia, precisa ser elaborada. Para elaborarmos essa perda com menos sofrimento, precisamos pensar nas vantagens que teremos com a decisão, a custo e  longo prazo.

            O passado não pode ser mudado, mas podemos aprender com ele. Assim, nossa auto-estima, que estava baixa, aos poucos tende a crescer e readquirirmos confiança para dar balanço de nossos sentimentos mais íntimos e experiências passadas, não para ficar  chorando, mas para aprender a crescer ainda mais

Os momentos de solidão são inevitáveis, mas podem ser vividos com dignidade e  serenidade. Eles oferecem uma oportunidade de nos conhecermos  mais e mais,  de nos tornarmos responsáveis por nós mesmos, temos confiança em nossa capacidade de pensar, discernir e ir  em frente. É importante lembrar que a separação é uma alternativa positiva quando a relação não tem mais nada de sadio, mas não deve ser uma postura de vida, que nos leva a pensar em ir embora a todo o momento que surge uma dificuldade, Tenho dito !.