Apresentador revela SURUBA com três GAROTOS no meio da rua: “Nasci comunista, temos que dar até doer”
“Não tinha lugar, foi ali mesmo. Eu sentei na escadaria, dando um trato nos meninos, e de repente levanto a cabeça, olho e tem uma pessoa parada me olhando”, contou Leão.
A situação aconteceu em 1979, após uma apresentação no atual Teatro Bibi Ferreira. “Eu acabei de jantar, saí do restaurante e estava o menino lá me esperando. Ele me pediu um autógrafo, eu dei e sai. Nisso, era madrugada, eu atravessei a praça Roosevelt e conheci dois garotos, bonitos e tal”, continuou o jornalista.
“Falei ‘vamos transar, vamos transar’, mas não tinha lugar. Tinha uma rua escura, que chama Epitácio Pessoa, que antes tinha o hotel Hilton. Nisso, eu sentei no degrau da porta de um restaurante que já estava fechado. Mas aí eu sentei na escadaria, e peguei um pênis de um lado, outro [pênis] de outro lado e tô ali, né… dando um trato nos meninos”.
“De repente, eu levanto a cabeça, com um pênis na boca, olho e tem uma pessoa parada me olhando. Era o tal do menino do autógrafo. Eu olhei pra ele e perguntei se ele queria um pênis. Ele disse que sim. E eu nasci comunista, né? Em uma família comunista. Temos que dar até doer”, finalizou. Com IstoÉ