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Blog do Vavá da Luz

A OLIMPÍADA DO SEXO : anônimo faz relato sobre orgias durante os jogos

Junte 23 mil jovens, no auge do vigor físico, numa vila. Dê-lhes casa, comida, roupa lavada, um evento planetário e 150 mil camisinhas. O resultado?

Bem, o resultado, basicamente, é sexo, sexo e mais sexo. E também algumas medalhas. Esse é um tabu sobre o qual a maioria dos olímpicos prefere silenciar. Quando eu editava a revista Alfa, tentamos arrancar alguma história do ex-nadador Gustavo Borges, por exemplo, que era colunista. Gustavo, prata em Barcelona e Atlanta, escapou como um peixe ensaboado, sempre. Você não verá trenzinhos de BBBs, como acontece com nossos boleiros, mas o clima está longe de ser o de um mosteiro budista. A bonita goleira do time de futebol feminino dos EUA, Hope Solo, contou um pouco numa entrevista: “Tem muito sexo rolando”, disse. “Numa experiência dessas, que acontecem uma vez na vida, você quer colecionar memórias, sejam sexuais, de festas ou esportivas. Eu vi gente transando ao ar livre. No gramado, entre prédios, onde fosse”.

O tabloide inglês Daily Mail publicou um depoimento de um atleta sobre as aventuras na aldeia londrina. Ok. É anônimo, tipo de expediente condenável. Mas é, no mínimo, divertido (a matéria está aqui na íntegra). E o sujeito é um conhecedor do ramo, uma espécie de mosca na parede. Segundo o jornal, trata-se de uma das estrelas da equipe britânica, que  teria preferido, compreensivelmente, proteger sua identidade. Seja quem for, não é o cara mais discreto da Europa. “Quando estamos competindo, somos muito bem comportados. Mas, assim que nossa participação termina, precisamos relaxar. Na vila, encontramos equipes de diferentes países. No início, trocamos broches e escudos. À medida que as provas avançam, você começa a visitar os dormitórios dos outros, trocando detalhes do Facebook ou do Twitter, números de telefone. Começa assim.”

Segundo ele, na segunda semana é que as coisas esquentam. Ele saiu com um amigo e duas ucranianas do atletismo, que queriam conhecer a noite londrina. Foram ao bar Mahi e os coquetéis voavam. Ele beijou uma das garotas e a festa continuou no quarto – o que, em tese, é proibido, mas os seguranças fazem vista grossa, especialmente se são agraciados com kits e brindes.

Os dois colegas contrabandearam álcool para dentro das acomodações: vodka Absolut sabor blueberry e uma garrafa de Disaronno, o licor italiano mais vendido do mundo. “Meu amigo levou uma das garotas para o quarto, enquanto eu beijava a outra na sala. Ela tinha um corpo incrível, obviamente, e vestia apenas um top minúsculo e uma calcinha. Ficou nua e me pediu para arrumar uma camisinha e transar com ela. Cinco minutos depois, a outra ucraniana saiu do quarto usando apenas camiseta e calcinha. Antes que eu percebesse, as duas estavam se beijando no chão. Não preciso entrar em detalhes. Vamos apenas dizer que eu estava me divertindo – e elas também”.

Para resumir, na sequência os quatro atletas estavam transando juntos. Segundo o narrador, cenas assim são muitos comuns graças ao número grande de solteiros – a rotina de treinamentos é dura demais para qualquer relacionamento estável. Para a maioria dos esportistas, casados ou não, vale a máxima de Las Vegas: “O que acontece nas competições fica nas competições”.

“Os mais arrogantes falam que poderiam ter uma mulher diferente a cada noite dos Jogos. E é verdade”. Na recepção de Usain Bolt, no clube Movida, o falastrão do Time GB afirma que levou uma cantada de duas medalhistas americanas. “Elas nos convidaram para o quarto delas, mas nós nos recusamos. Estávamos com as ucranianas e achamos indelicado mudar de país”. O fanfarrão declarou que o time americano é o mais pronto para a ação, seguido das moças do leste europeu.

“Você não consegue se desacostumar de pegar garotas. Eu não sou o cara mais bonito do pedaço, nem o mais feio, mas elas parecem gostar do meu sotaque. Eu sempre encontrava as portas abertas”. Por “trabalharem” de sunga, os nadadores são visados pelas mulheres. Em compensação, os atletas de modalidades de ricos, como hipismo e remo, são mais reservados, bem comportados e dificilmente caem em tentação. “Mamãe e papai mandam-nos para a cama cedo”.

A goleira americana Hope Solo: “Queremos voltar com memórias”

 

El Hombre

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