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LUIS COUTO CONTESTA ECLITON MONTEIRO E OPOSIÇÃO DIZ TER 35 DEPUTADOS PARA CHAPA EM COMISSÃO DE IMPEDIMENTO

Em contato com o Política&etc, na manhã desta terça-feira (8), o deputado federal Luiz Couto disse que não pediu para participar da comissão que analisará o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PP). O parlamentar contestou postagem no blog.

LEIA MAIS: Luiz Couto fica fora das indicações do PT para comissão do impeachment

“Em primeiro lugar eu não pedi para constar da lista que o PT indicou,por isso não posso ter ficado de fora”, disse Luiz Couto.

Detalhe: Mesmo contestando, o deputado não contradisse o que o blog postou. Ele não esta na lista indicada pelo PT.
Écliton Monteiro

Congresso Nacional

Os partidos de oposição ao governo federal afirmam já ter conseguido reunir 35 deputados federais para formar uma chapa avulsa que dispute a composição da comissão especial que produzirá parecer pelo arquivamento ou continuidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

No PMDB, o movimento pela chapa avulsa nasceu da insatisfação de grupo dissidente com as indicações feitas pelo líder do partido, Leonardo Picciani (RJ), que em um acordo com o Palácio do Planalto evitou indicar nomes favoráveis ao afastamento de Dilma.

Hoje, cerca de 30 dos 66 integrantes da bancada peemedebista são defensores do “Fora, Dilma”. O grupo começou a articular desde a semana passada um abaixo-assinado para convocar uma eleição extraordinária ainda neste ano na tentativa de trocar o líder.

Preocupado com a movimentação, o Palácio do Planalto ofereceu à bancada mineira do PMDB, a segunda maior da legenda, o controle do Ministério da Aviação Civil, numa tentativa de conquistar mais apoio na sigla contra o impeachment e fortalecer a legitimidade de Picciani.

O líder do PSD, Rogério Rosso (DF), avisou aos integrantes de seu partido que, caso sejam lançadas duas chapas, ele não participará de nenhuma das duas. “Não posso estar numa chapa e disputar votos com amigos de partidos que estarão na outra”, disse.

Folha

No PMDB, o movimento pela chapa avulsa nasceu da insatisfação de grupo dissidente com as indicações feitas pelo líder do partido, Leonardo Picciani (RJ), que em um acordo com o Palácio do Planalto evitou indicar nomes favoráveis ao afastamento de Dilma.

Hoje, cerca de 30 dos 66 integrantes da bancada peemedebista são defensores do “Fora, Dilma”. O grupo começou a articular desde a semana passada um abaixo-assinado para convocar uma eleição extraordinária ainda neste ano na tentativa de trocar o líder.

Preocupado com a movimentação, o Palácio do Planalto ofereceu à bancada mineira do PMDB, a segunda maior da legenda, o controle do Ministério da Aviação Civil, numa tentativa de conquistar mais apoio na sigla contra o impeachment e fortalecer a legitimidade de Picciani.

O líder do PSD, Rogério Rosso (DF), avisou aos integrantes de seu partido que, caso sejam lançadas duas chapas, ele não participará de nenhuma das duas. “Não posso estar numa chapa e disputar votos com amigos de partidos que estarão na outra”, disse.

 

Folha