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Blog do Vavá da Luz

A Ficha Criminal Do PSDB E Dos Apoiadores Do Alckmin Dá Para Fazer Uma Estrada De Papel Machê Até A Lua

A Ficha Criminal Do PSDB E Dos Apoiadores Do Alckmin Dá Para Fazer Uma Estrada De Papel Machê Até A Lua

A busca insana dos demais candidatos por apoio deixa claro porque o NOVO não vai se aliar a nenhum deles. O álbum do Alckmin só tem figurinha carimbada. Só que o carimbo é do Ministério Público. Que tipo de vantagem esses “apoiadores” estão esperando?

Para triplicar seu tempo de TV na campanha, o presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) fechou acordo com líderes partidários que têm uma ficha de ao menos 13 inquéritos criminais por suposto envolvimento em corrupção, lavagem de dinheiro e outros crimes contra a administração pública.

Os representantes do centrão que assumiram a dianteira das negociações com o tucano são investigados na Lava Jato, a maioria por por recebimento de propinas da Odebrecht. Os casos motivaram rumorosas operações da Polícia Federal e tramitam no Supremo Tribunal Federal.

Presidente do PP, o senador Ciro Nogueira (PI) foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República como integrante do chamado quadrilhão de seu partido. Conforme a acusação, ele e outros congressistas recebiam subornos em vários órgãos, entre eles a Petrobras.

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Presidente do Solidariedade, o deputado Paulo Pereira da Silva (SP), o Paulinho da Força Sindical, também ajudou no acerto com Alckmin.

No Supremo, ele enfrenta duas investigações sobre fraude e corrupção para liberar cartas sindicais no Ministério do Trabalho. A mais recente veio à tona em maio, com a Operação Registro Espúrio. Paulinho e outros políticos estão proibidos de frequentar a pasta.

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Forte fiador da aliança com o PSDB, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (RJ), desistiu de sua candidatura ao Planalto por Alckmin e foi um dos que viajaram a São Paulo para celebrar a aliança com o tucano.

Associado ao codinome Botafogo nas planilhas da Odebrecht, ele é alvo de dois inquéritos. Um apura se recebeu R$ 100 mil pela aprovação de medidas provisórias de interesse do grupo. Outro investiga pagamentos de caixa dois a ele e ao pai, o ex-prefeito do Rio César Maia, em 2008 e 2010.

O presidente nacional do PR, Valdemar Costa Neto, desembarcou da candidatura Bolsonaro para aderir a Alckmin. Condenado e preso no esquema do mensalão, voltou a figurar no noticiário policial em 2016, também por causa da delação da Odebrecht.

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Chefe do PRB, o ex-ministro Marcos Pereira da Silva é investigado por, supostamente, receber R$ 7 milhões para que o partido aderisse à chapa de Dilma Rousseff em 2014. O episódio foi relatado por ex-dirigentes da Odebrecht.

Fonte NBO