A Delegacia de Defraudações e Falsificações deflagrou nesta sexta-feira (12) a segunda fase da ‘Operação Gabarito’ que investiga fraude em concursos públicos. Ao todo foram expedidos 22 mandados de busca
e apreensão e de prisão temporária contra clientes da quadrilha.
O Ministério Público opinou pela prisão apenas dos suspeitos de atuar ativamente na organização criminosa e entendeu não ser necessária a prisão dos que pagaram para passar em concursos.
Estão sendo interrogados na Central de Polícia de João Pessoa uma estudante de medicina, um policial, além de um fiscal de obras da Prefeitura de Santa Rita e um funcionário do Departamento Estadual de Trânsito da Paraíba (Detran) suspeitos de participação no esquema.
Os alvos da segunda fase são:
Frideiwid Henrique Omena Ferreira da Silva, Luiz Paulo Silva dos Santos, Dayane Nascimento de Sousa, Alexsandro Camilo de Sousa Barbosa, Alvino Machado de Araújo Júnior, Daumarc Sales de Medeiros Rocha, Rita Polyanna Pedrosa de Almeida, Poliane de Alencar Holanda, Hemerson George Ferreira da Silva, Ronaldo Soares de Sousa, Ricardo Tavares de Melo Toscano de Brito, Francinaldo dos Santos Silva, Delosmar da Silva Albuquerque, Michel Domingos Vasconcelos, Victor dos Anjos Quirino, Diones Leite de Lima Santana, Marcus Vinicius Pimentel dos Santos, Mayara Rafaelle Nascimento Pimentel, João de Sousa Lima Filho, Carlos Alberto Oliveira Melo Junior, Wellington de Sousa Alves e Maria José Alves.
Operação Gabarito
Policiais da Delegacia de Defraudações e Falsificações penderam no último domingo (07), em João Pessoa, um grupo suspeito de fraudar concursos públicos. Doze pessoas foram presas em um condomínio de luxo da capital suspeitas de cobrar até R$ 50 mil pelo gabarito de provas de concurso.
Outras cinco pessoas, também apontadas como membro do grupo, foram presas no estado do Rio Grande do Norte.
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