O Parque Solon de Lucena é o cartão postal de nossa cidade e ao longo dos tempos, desde a sua antiga denominação de Lagoa dos Irerês, por ser um ponto estrategico e de grande visibilidade, já sofreu intrtervenções de toda ordem e pelos mais diversos gestores.
O último a intervir ali foi o prefeito Luciano Agra, que adquiriu uma fonte luminosa por mais de R$1.300,000,00 (hum milhão e trezentos mil reais), cuja águas de tal fonte se movImentavam de acordo com as melodias executadas, em caixas de som instaladas estrategicamente em toda extensão da lagoa, o que agradava bastante os caminhantes, que fazem exércicio .ao redor da Lagoa.
Na gestão de Luciano Cartaxo, tal fonte foi inexplicavelmente desligada e abandonada num total desrespeito aos contribuintes, pois afinal foi empregadoi uma grande soma naquele belo equipamento.
Agora deste o início de sua gestão o prefeito Luciano Cartaxo praticamente segfindo o exemplo da maioria dos seuis antecessores, também resolveu intervir no Parque Solon de Lucena, numa obra que já se arrasta há dois anos e que ainda não se ver nada de positivo e mesmo assim o mesmo sem nenhun cuidado com a nossa hiistória já começa a arrancar alguma centenárias árrvores, sob o pretexto de que precisa alargar a via de rolamento do anel externo, já que no anel interno não haverá trafego de veiculos.
Como Luciano Cartaxo e sua equipe de secretários pelas ações sem critérios que já desenvolveram em nossa cidade e que comprovavam que não conhecem nada de nossa história , para abrir os olhos dos mesmos evoco aqui oos ensinamentos do grande estudioso e pesquisador professor Lauro Pires Xavier, que após longo estudo concluiu que o conjunto arbóreo do Parque Sólon de Lucena foi dividido, pelas suas especialidades botânicas, em árvores florestais, ornamentais e frutíferas. Dentre as árvores existentes atualmente, algumas delas são naturais do local, procedentes dos antigos sítios que formavam área, e as demais plantadas no decorrer das gestões administrativas, vindas de diferentes pontos do País e estrangeiro, integrando a paisagem tropical da área. Entre as árvores florestais (nativas e aclimadas), encontram-se as seguintes: – Eucaliptos (Austrália); – Angico (Paraíba); – Lírio Cinamono (Ásia); – Carrapeta ou bilreiro (Paraíba); – Araçá do mato (Paraíba); – Pau Ferro (Paraíba); – Sibipurina (São Paulo); – Pau-Brasil; Entre as ornamentais, tem-se: – Pau d’arco ou Ipê amarelo (Paraíba); – Pau d’arco ou Ipê roxo (Paraíba); – Oiti (Paraíba); – Gameleira (Paraíba); – Pororoca (Paraíba); – Bambu (Malásia); – Ficos Comum (Ásia); – Castanha do Maranhão (Guiana); – Flamboyant (Madagascar); – Tamarindo (Índia); – Felício (Exótica); – Coqueiro dendê (África); – Carnaubeira (Sertão da Paraíba); – Palmeira de leque (Amazonas); – Palmeira real (Antilhas); – Palmeira Imperial (Antilhas); – Mulungú (Paraíba); – Trapiá (Paraíba); – Sete Copas ou Kapok (Brasil e África); – Joazeiro (Paraíba); – Macaibeira (Paraíba); – Canafístula rósea (Paraíba e Amazonas); – Canafístula comum (Paraíba); – Cácia rósea (Java); – Mororó do Reino (Ásia); – Cuitezeiro (Amazonas); – Árvore do viajante (Madagascar); – Cácia cacho de ouro (Ásia e África); – Sombreiro (Amazonas); – Marizeiro (Paraíba); As árvores frutíferas são: – Mangueira (Índia); – Jambo do Pará ou Jambeiro (Pará); – Jambeiro comum (Índia); – Pitombeira (Paraíba); – Goiabeira (Paraíba); – Cajá (Amazonas); – Fruta-pão (Polinésia);
É bom Luciano Cartaxo ficar esperto, para não cometer o mesmo crime ambiental praticado recentemente na Praia do Cabo Branco, quando alegando que precisava eleiminar os caramujos que ali proliferaram usou mquinas da´Prefeitura para arrancar a vegetação marinha.