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Blog do Vavá da Luz

Fim Dos Tempos? Igreja Libera Meninos Com Idade De 5 Anos A Usarem Saia, Tiara E Sapato Alto Na Escola

Fim Dos Tempos? Igreja Libera Meninos Com Idade De 5 Anos A Usarem Saia, Tiara E Sapato Alto Na Escola

A Igreja Anglicana da Inglaterra expediu instruções para que suas 4.700 escolas não proíbam o uso de saia, salto alto e tiara em meninos de cincos anos de idade e acima. Os alunos do sexo masculino podem se vestir como quiserem e os professores e diretores não devem “criar dificuldades para alunos transgênero”. Não será permitido comentários sobre as vestimentas que sejam caracterizados como “bullying”.

As escolas também foram informadas de que não podem usar a fé cristã ou os ensinamentos da Bíblia para justificar o comportamento, que é considerado como bullying. Por exemplo, identificando um aluno transgênero por um outro sexo que não o escolhido por ele. O conselho contém instruções sobre como denunciar o bullying, incluindo exemplos de formulários em que os professores são encorajados a nomear o suposto agressor e seu alvo e usar formulários para descrever o que aconteceu.

Os exemplos incluem apelidos ofensivos, trotes, gozações nas redes sociais ou gestos obscenos. As regras seguem diretrizes iniciais publicadas pela Igreja há três anos, que dizem que ser gay pode ser bom e que os alunos devem “reverenciar e respeitar todos os membros da comunidade diversa”.

Entretanto, o ensino oficial das escolas anglicanas diz que o sexo gay é pecaminoso e que os membros do clero não devem estar em uma relação sexual ativa com alguém do mesmo sexo. A Igreja também diz que o casamento deve continuar entre um homem e uma mulher.
Todavia, ativistas cristãos conservadores condenaram as novas regras.

Andrea Minichiello Williams, membro evangélica da associação das escolas anglicanas, rebate: “Essas regras são indeléveis, sem amor e sem compaixão. Todos nós somos contra o bullying, mas a Igreja está usando essas diretrizes para prosseguir uma agenda contrária ao ensino da Igreja”. Ela acrescentou: “Estamos chegando ao ponto em que, se você não for cuidadoso, o menor deslizamento da agenda politicamente correta em uma escola da Igreja, e você será punido”.

A nova orientação veio depois que uma professora cristã foi suspensa de uma escola, em Oxfordshire, após chamar acidentalmente uma “menina” trangênero em vez de “menino”. Os pais prestaram queixa e Joshua Sutcliffe, de 27 anos, enfrenta uma audiência disciplinar nos próximo dias, podendo ela perder seu emprego.

As novas regras dizem que crianças em creches e no ensino primário, que compõem a maioria das escolas da Igreja, devem ser livres para seguir suas próprias inclinações quando se vestem. O documento afirma: “No contexto dos primeiros anos e ao longo da escola primária, o ato de se vestir deve ser uma característica da exploração criativa da criança”.

“Os alunos precisam poder brincar com as muitas variedades de identidade. Os filhos devem ter a liberdade de explorar as possibilidades sem julgamento ou escárnio. Por exemplo, uma criança pode escolher a saia, a tiara da princesa e o salto alto, como também se vestir de bombeiro ou super-herói”, diz o documento.

As regras acrescentam: “Nas comunidades escolares haverá membros da equipe que coabitam, nas relações do mesmo sexo, bissexuais, trans ou explorando sua identidade de gênero. Pais do mesmo sexo e pais trans podem estar entre os pais na maioria das escolas secundárias”.

“Um número cada vez maior de crianças e jovens estão sendo encaminhados para serviços de identidade de gênero. Um número crescente de escolas primárias e secundárias estão relatando incidências de crianças que desejam se identificar além do gênero de seu nascimento”, prossegue.

“Qualquer escola que não ensine a importância dos direitos dos homossexuais ou transgêneros estará falhando em seu dever de preparar seus alunos para viver na Inglaterra moderna”, dizem as regras da Igreja.

A orientação acrescenta que não pode haver “nenhuma justificativa para esse comportamento negativo baseado na fé cristã ou na Bíblia”. Afirma que “os ensinamentos da Igreja da Inglaterra sobre a sexualidade humana e uma série de pontos de vista cristãos devem ser ensinados, bem como uma série de perspectivas de outras religiões e visões do mundo”.

O Reverendo Justin Welby, arcebispo de Canterbury, disse: “A teologia central cristã é a verdade de que cada um de nós é feito à imagem de Deus. Cada um de nós é amado incondicionalmente por Deus. Esta orientação ajuda as escolas a oferecerem a mensagem cristã de amor, alegria e celebração de nossa humanidade sem exceção ou exclusão”.

Até escolas católicas estão sendo alvo do politicamente correto. Na Inglaterra estão sendo obrigadas a cortar os termos “mãe” e “pai” dos formulários de admissão, para evitar ofender os casais do mesmo sexo. Isso aconteceu após uma queixa de um pai contra a Escola Primária Católica Romana do Espírito Santo, em Wandsworth, no sul de Londres.

Drags Queens ensinando sobre LGBT

Drags queens estão sendo levadas para escolas de enfermagem, financiadas pelos contribuintes ingleses, para ensinar as crianças sobre a diversidade sexual. A organização Drag Queen Story Time, com sede em Bristol, foi criada para “ensinar as crianças sobre a tolerância LGBT”. Os responsáveis dizem que as aulas ajudarão as crianças a “ver pessoas que desafiam restrições rígidas de gênero” e crescer para combater o crime de ódio.

Eles querem atingir crianças de dois e três anos para influenciá-las cedo. As drag queens, incluindo Donna La Mode, leem histórias para as crianças. As aulas estão sendo realizadas em sete escolas de enfermagem da Fundação Early Years, de Londres, durante o inverno. Se tiverem sucesso, serão ministradas em todas as 37 unidades.

*Com informações do Daily Mail.

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