Se existe uma frase que concordo é: “para acendemos a nossa luz, não precisamos apagar a luz do próximo”
Me deparei hoje, com inúmeras pessoas me repassando essa matéria, postada no Blog de nosso amigo, Vavá, e como cidadã, filha de Itabaiana, alguém que luta como muitos aqui, para que nossa cidade, tenha seu reconhecimento como “Rainha do Vale do Paraíba”, mas também pela importância e orgulho de filhos dessa terra, vou responder ao nobre, Erick Alves, confesso muito constrangida.
Itabaiana pode não ter a importância arqueológica da cidade do Ingá, nem o turismo pungente que lá possui e que enxergo além das famosas Itacoatiaras, mais nosso município é rico em história, casarios, eventos, se destaca por ser a terra de Sivuca, Zé da Luz, Wladimir de Carvalho, Otto Cavalcanti, e outras dezenas de filhos ilustres que levaram nosso município a romper as barreiras internacionais. Temos pontos históricos a exemplo do que homenageia a cidade como a primeira cidade a ter luz de Paulo Afonso.
Fomos palcos da Confederação do Equador, Revolução Praieira e tantos fatos importantes, muita história pra contar e reverenciar.
Somos um município famoso pelos eventos, uma cidade hospitaleira com a feira imortalizada na música de Sivuca, nosso Mangaio encanta, temos Jessier Quirino, que adotou nosso município, sofremos como todos os municípios, daqui do Fórum, o turismo não tem o lugar de destaque que merece, mas a correlação de julgar minha cidade doeu na alma, principalmente pela nossa luta, como deve ter doído nas pessoas que leram essa citação.
Por fim, convido o nobre amigo, conhecedor de nossas potencialidades históricas e turísticas para conhecer nosso cidade.
Será muito bem recebido, pois somos antes de tudo uma cidade muita hospitaleira.
Boa noite!
Pois é! Além de não conhecer a nossa história, foi deselegante e desinformado, em afirmar que em Itabaiana não temos nenhum atrativo turístico. Primeiro ele tem que explicar o que entende por turismo.
Não gostei, por isso respondi, nem como cidadã, nem estando secretária municipal de turismo, muito menos como jornalista