Em matéria de felicidade, convém não nos esquecermos de que, nas nossas ações nos espelhamos nas coisas e pessoas que amamos. Mas, se nos aceitarmos como somos, doando de nós o melhor que temos à vida, caminharemos mais facilmente rumo à felicidade que esperamos.
Contudo, a nossa felicidade será sempre na medida daquela que pudermos proporcionar ao nosso próximo, qualquer que seja ele, e que pode ter o seu início num simples sorriso que nos dispusermos a dar.
A felicidade pode e deve ser demonstrada, até porque ela fala por si mesma, e estará estampada no nosso rosto, pois, a genuína felicidade tem endereço certo e residência fixa: a tranquilidade da nossa consciência.
Sejamos felizes começando por eliminar os complexos de culpa que muitas vezes carregamos sem necessidade, e deles nos libertemos. Porém, com humildade, abracemos através do trabalho em favor dos nossos semelhantes, a reparação desse ou daquele dano que, mesmo de forma involuntária, tenhamos causado a alguém.
Estudemos nós mesmos, observando que o autoconhecimento nos traz humildade e que, sem humildade é impossível sermos felizes, pois, o amor não conhece a vaidade e a soberba, e ele é a força plena da vida, e o trabalho vinculado ao amor é fonte geradora de felicidade.
Se não dermos lugar às queixas e lamentações, notaremos que a felicidade estará sempre nos chamando para uma vida nova a cada dia, e ela nasce para nosso proveito e de todos que conosco convivem.
Assim, quando o céu de nossa vida estiver cinza, a derramar abundante chuva, nos lembremos da colheita farta que inundará o nosso campo espiritual, e da beleza das flores que embelezarão a nossa jornada terrena.
Hoje, com esta quinta-feira, reafirmemos, para nós mesmos, pensamentos positivos de amor e ações otimistas de trabalho e de vitórias.