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QUE SIRVA DE ALERTA : Amor possessivo, medo, ciúmes e angústia em perder o companheiro, o que é isso ?

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Amar e ser amado é um dos principais objetivos de vida de qualquer pessoa. Neste quadro, a felicidade parece completa, e os amantes se sentem as pessoas mais poderosas do mundo. Mas em muitos casos, a confiança, a certeza de que tem aquela pessoa por toda vida sem lhe dar o devido valor, a merecida atenção, faz com que haja um desgaste nesse sentimento e um dos dois termina se afastando.

Vejam vocês que nos últimos dias, tem sido noticiados nos principais veículos de comunicação, casos de romances que não deram certo e que um dos companheiros, por se sentirem enciumados, e tomados pela possessividade e egoísmo, agridem, são agredidos, tentaram se matar, ou mataram seus companheiros. Estes são casos típicos de pessoas que se dizem mais amantes que amadas.

O ciúme e a possessividade são sentimentos egoístas, que não devem estar presentes em um relacionamento. Quando um relacionamento não está mais dando certo, é preciso estar ciente de que o término é fundamental para que ambos possam procurar por sua felicidade ao lado de uma outra pessoa que os completem. Quando um dos companheiros não quer terminar, e tenta a todo custo manter a relação, cometendo loucuras das mais terríveis, este é um caso de tratamento”,

Vejamos esse depoimento desta Jornalista :

Este relacionamento durou 14 anos, ele era casado, e eu pensei que ele ia ficar comigo, mas não, ele continuo e eu me acostumei com o fato. 

 Depois de muito sofrimento comecei um outro relacionamento, e quando ele descobriu que eu estava com uma nova pessoa, ele armou um grande escândalo na rua, chorando, e dizendo que me amava e que não podia viver sem mim.

Cheguei a ser agredida por ele várias vezes, verbalmente e fisicamente. Uma vez cheguei a ligar de madrugada para uma amiga lhe pedindo ajuda, porque não agüentava mais tanto sofrimento.

. Atualmente me sinto recuperada, Tenho um namorado maravilhoso e que me respeita muito. mas ainda guardo estes sofrimentos como experiências que nunca mais quero vivenciar”, relatou a jornalista.