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Blog do Vavá da Luz

Por Basílio Carneiro: Por que João Azevedo é a maior liderança política do estado da Paraíba?

Por Basílio Carneiro: Por que João Azevedo é a maior liderança política do estado da Paraíba?

 

    

Sob ataques dos radicais de Ricardo Coutinho e dos bolsonaristas, capitaneados pelo deputado Walber Virgulino,Azevêdo não se permite deixar de focar no prioritário.

Não basta ser governador.O cargo,pela sua natureza e extensão dos efeitos práticos,pode levar o seu ocupante,qualquer que seja,a uma posição de destaque no cenário politico.A disposição de João Azevedo,governador da Paraíba,de atender âs orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS),desde o início da pandemia do coronavírus em nosso estado,é um elemento que, somado a outros,explica os números da pesquisa Consult/Arapuan,divulgada esta semana.

Sob ataques dos radicais de Ricardo Coutinho e dos bolsonaristas, capitaneados pelo deputado Walber Virgulino,Azevêdo não se permite deixar de focar no prioritário.

Vale citar,e não como mero detalhe,a anunciada retomada de obras paralisadas pelo isolamento social que,somadas a novas ações,chegam ao expressivo número de duzentas. Isso dá bem o tom da capacidade de ação governamental em contexto de crise,porque mostra a condução dos trabalhos em meio à pandemia,enquanto se prepara o estado para o depois,digo, a recuperação econômica, que necessita que o ente público dê o pontapé inicial.

João Azevêdo conduz com primoroso equilíbrio a administração da crise e mantém-se calmo e tranquilo no tocante à agenda política,enquanto grupos adversários se engalfinham internamente sobre as definições de candidatos a prefeito.

João tem deixado o debate eleitoral a uma certa margem de distância da sua pessoa. 

Mas esse conforto tem explicação.

Como não podia deixar de ser, o governador conta com a colaboração indispensável de habilissimos auxiliares que, não permitem preocupações do comandante para além do indispensável foco na administração.

Pois bem. Hábil,diplomática e eficiente, essa equipe  não tem deixado margem para preocupações políticas do governador,a não ser a de bater o martelo,quando necessário. 

Todas as articulações partidário-eleitorais do grupo governista estadual estão sob a batuta de exímímios auxiliares,entre famosos e anônimos.
O resultado não poderia ser diferente,diante da constatação de que o governador sabe o que faz.

Com isso, quero afirmar que há um resultado político prático dessa performance,que é o crescimento do próprio Cidadania, através de um efeito entrecruzado de resultados. É simples:

Auxiliares do núcleo político facultam ao governador a privilegiada oportunidade de focar na crise com toda a sua potencialidade administrativa,enquanto eles conduzem as questões políticas, óbvio,sob a orientação do chefe. 

Os resultados administrativos,sobretudo no tocante ao ponto nevrálgico para todos, que é a pandemia,conferem ao governo e ao governador um status administrativo capaz de atrair considerável número de lideranças políticas em todos os quadrantes da Paraíba.Isso é fato. O Cidadania é hoje um dos maiores partidos do Estado.

Não à toa João Azevêdo carrega o galardão de um dos  condutores de destaque da crise pandêmica no Brasil,ante a  tantos chefes de estado estaduais. Poucos sabem conduzir política e administração,principalmente em momentos como esse.
A eficiência de ambas as frentes de ação não poderia ser tão bem contemplada pela opinião pública,como mostram os números da pesquisa Consult/Arapuan.
…Ah,sim…os números?
Basta dizer que os paraibanos afirmam que João Azevêdo é a maior liderança política do estado, com o extraordinário índice de 17,1%, enquanto que o hoje desafeto e ex-governador Ricardo Coutinho apresenta minguados 5,5%.
Na terceira posição está Cássio,com 3,3,seguida do prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues,Com índices de apenas 1,7%. Em seguida vem Zé Maranhão,com apenas 1,5%

Dizer mais o quê?