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Blog do Vavá da Luz

O bom senso deve prevalecer (Cristiano Machdo)

O bom senso deve prevalecer

 

O pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro, em rede nacional, pedindo calma à população brasileira no enfrentamento do Covid-19, causou histeria e pânico nos setores políticos estão transformando a pandemia num cavalo de batalha com interesses políticos escusos, oportunistas, na tentativa de implantar o terror e o caos no país.

Ninguém, em sã consciência, pode desqualificar a preocupação do presidente em relação às medidas exageradas que governadores de estado e prefeito estão adotando, com fechamento de comércio, transporte púbico, aeroporto, numa paralisação total da economia estatal, além do confinamento das pessoas em suas residências, independentemente de pertencerem ou não ao chamado grupo de risco, ou seja, aquelas pessoas com mais de 60 anos e que possuem algum tipo de doenças crônicas.

Por outro lado, o melhor avaliador do drama e da realidade dos estados e municípios são os governadores e os prefeitos. Eles conhecem a estrutura de saúde que gerenciam melhor que o presidente da República e o próprio ministro da Pasta específica, sabem das deficiências e do número restrito de profissionais que atuam na área, portanto, tem a capacidade de prevê a gravidade do quadro e suas consequências se suas determinações não forem cumpridas à risca pela população.

Numa terceira linha estão os propagadores do apocalipse, as pessoas de má fé, os oportunistas, aqueles que apostam na política de terra arrasada e na tese do quanto pior melhor, geralmente acomodados no campo da esquerda, plantando fake News, pregando a discórdia, o terrorismo e levando pavor aos lares brasileiros, chancelados pela Rede Globo, suas afiliadas e outros veículos de comunicação que se ressentem da falta de recursos fáceis na era Bolsonaro.

Tem-se, portanto, em rápida pincelada, um cenário montado desde que a doença chegou ao país, e se faz necessário que se chegue a um bom senso em nome da Nação brasileira e do futuro do seu povo.

A calma e o fim da histeria que o presidente iça em sua bandeira, com a volta da população ativa ao trabalho, é a mesma que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defende: “”Nosso povo quer retornar ao trabalho. Eles vão praticar distanciamento social e tudo mais, e os idosos serão cuidados de forma protetora e amorosa. Nós podemos fazer as duas coisas ao mesmo tempo. A cura não pode ser pior (de longe) do que o problema. O Congresso precisa agir agora. Nós vamos voltar fortes””.

Não é difícil apelar para a razoabilidade de todos numa situação incomum como essas. Tudo precisa ser contabilizado de forma racional, pesado, medido, sem o calor da emoção e nem dos interesses políticos/partidários. Se os governadores e prefeitos entenderem que há um panorama satisfatório para liberar abertura de lojas, shoppings, escolas, supermercados, aeroportos, etc, que o faça em doses homeopáticas, com cautela e segurança, atenuando a ansiedade nas pessoas.

Se permanecerem esticando a corda, como a turma do terror deseja, o Brasil se transformará numa espécie de filmes americanos de péssima qualificação, tipo “NY Sitiada”.  A bandidagem comandará as ruas, não haverá respeito a ordem e nem a lei; lojas serão depredadas e saqueadas, assim como supermercados; casas serão invadidas, bancos assaltados; tudo isso em nome da ‘sobrevivência’ dos que não têm nada a perder e estão entregues à própria sorte. As consequências serão gigantescas e com danos irreparáveis.

Um pouco de reflexão, portanto, é o melhor remédio, neste momento, para usar da sabedoria, da criatividade e da união para vencer o inimigo de forma certeira e mortal.