Moça problemática, fã de Lula, inventa grave mentira sobre a operação de Bolsonaro
Ela se apresenta como jornalista, mas nunca teve um texto publicado em lugar nenhum. Nada. Absolutamente nada. Nunca trabalhou numa Redação.
Ninguém sabe também como ela sobrevive, se tem algum emprego ou ocupação lícita.
Ficou conhecida porque realmente é uma moça bonita e tem uma boa conversa e, assim, fez uso da beleza e da facilidade com que se articula verbalmente, para fazer sérias acusações contra dois deputados. Marco Feliciano e Eduardo Bolsonaro.
Disse que foi estuprada por Feliciano e ameaçada por Eduardo, que ela aponta como seu ex-namorado, fato peremptoriamente negado pelo deputado.
Um laudo psicológico definiu a jovem como ‘mitomaníaca’.
A mitomania é um distúrbio de personalidade onde o doente possui uma tendência compulsiva pela mentira. Esta doença é também conhecida como mentira obsessivo-compulsiva.
Uma das grandes diferenças do mentiroso esporádico ou “tradicional” para o mitômano, é que no primeiro caso o indivíduo não tem resistência em admitir a verdade, enquanto o portador da compulsão por mentir usa a mentira em proveito próprio ou prejuízo de outro de forma imoral e insensível, sem sentir necessidade de desfazer o engano.
Pois bem, essa mitomaníaca petista, divulgou neste final de semana o seguinte texto em suas redes sociais:
“Uma informação de uma pessoa de dentro do @hosp_einstein afirma com toda certeza que a cirurgia de Bolsonaro não foi sobre a facada mas sim sobre um câncer no estômago. E que ele assumiu o risco de operar gripado e foi alertado que poderia virar pneumonia.”
Uma absurda mentira que a esquerda alimenta, mesmo sabendo dos problemas da jovem e bela ‘jornalista’.
O jogo é fétido.
Otto Dantas
Articulista e Repórter