Pular para o conteúdo

Mito ou verdade: Colocar o CPF na nota ajuda ou atrapalha o score?

Mito ou verdade: Colocar o CPF na nota ajuda ou atrapalha o score?

 

Imagem: Reprodução/Google

O score de crédito é uma ferramenta amplamente utilizada pelos principais órgãos de proteção ao crédito do país, como SPC, Serasa e Boa Vista. Funciona como um termômetro que avalia se a pessoa é boa em pagar suas contas ou se ela é de pouca confiança quando se trata de pagar uma dívida. 

Para obter a pontuação, que vai de 0 a 1.000, cada consumidor é avaliado com base em seu histórico de transações financeiras. Quanto maior a pontuação, maior a capacidade de pagar a dívida dessa pessoa. Nesse sentido, acaba sendo mais fácil conseguir um cartão, empréstimo ou financiamento.

 

No entanto, a regra “pesos e medidas” também se aplica àqueles com notas baixas. Nesse caso, como o risco de a pessoa não pagar uma dívida em atraso é maior, essa situação acaba inibindo a concessão de crédito por bancos, instituições e instituições financeiras.

 

A solução, então, é melhorar os pontos para que a situação financeira seja estabilizada e organizada. Além de pagar as contas em dia e sem demora, há o ditado de que colocar o CPF na nota aumenta o score de crédito. Mas isso é verdade?

Mito ou verdade: Colocar o CPF na nota aumenta ou dificulta a pontuação?

 

Na verdade, nenhum dos dois casos. O consumidor que quiser colocar o número da Previdência Social na fatura durante uma compra não terá seu score de crédito afetado ou melhorado. O que acontece é que os órgãos de proteção ao crédito não utilizam essa ferramenta para calcular as pontuações do termômetro do Serasa.

 

 

A inclusão do CPF na nota é, na verdade, uma forma de o governo de cada estado controlar a tributação tributária do comércio, o ICMS e também contribuir para o combate à prática de sonegação fiscal.

O que pode realmente ajudar o consumidor a aumentar o score de crédito é: ter um cadastro positivo, ou seja, um histórico de bons pagadores, pagar ou negociar dívidas negativamente negativas do CPF, prestar atenção na frequência ao pedir crédito (pois a prática excessiva pode representar um descontrole nas finanças), além de estar sempre com os dados atualizados nos órgãos de proteção.