Caminha para retornar ao controle do governo federal as estradas de ferro que cortam o Nordeste brasileiro.
Tanto a antiga ferrovia (ou o que restou dela), que passa em Campina Grande, como também a nova, chamada de Transnordestina e que virou uma obra inconclusa que se arrasta há muitos (16) anos, sob o controle da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).
A obra citada acima foi orçada inicialmente em R$ 4,5 bilhões, já passou de R$ 11,2 bilhões e apenas 600 dos seus 1.753 quilômetros estão prontos.
Da grana investida, 61% vieram de recursos públicos, via financiamento.
*fonte: coluna Aparte, com o jornalista Arimatea Souza.
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