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Blog do Vavá da Luz

Juízes e promotores se opõem a alguns pontos da reforma da Previdência

Juízes e promotores se opõem a pontos da reforma da Previdência

A comissão especial da reforma da Previdência aprovou na quinta-feira (04) o relatório apresentado pelo deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) por 36 votos a favor e 13 contrários.

A Frente Associativa do Ministério Público e da Magistratura afirmou, nessa sexta-feira (05), que pretende “lançar campanha para intensa mobilização das entidades representativas das carreiras”. (Foto: Reprodução)

A mais poderosa entidade integrada da magistratura e pelo Ministério Público, fórum que aloja 40 mil juízes, promotores e procuradores em todo o País, promete sensibilizar deputados federais contra alguns pontos da reforma da Previdência.

A comissão especial da reforma da Previdência aprovou na quinta-feira (04) o relatório apresentado pelo deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) por 36 votos a favor e 13 contrários.

A Frente Associativa do Ministério Público e da Magistratura afirmou, nessa sexta-feira (05), que pretende “lançar campanha para intensa mobilização das entidades representativas das carreiras”.

“O objetivo é sensibilizar os deputados contra alguns pontos da reforma da Previdência: regra de transição; alíquota de contribuição e pensão pós-morte”, diz a entidade.

“A expectativa é de que os membros da Frente Associativa se engajem para reivindicar junto aos deputados tratamento similar ao dispensado aos próprios representantes do Congresso Nacional e militares de nosso país e minimizar as injustiças”, conclui.

COMENTARIOS
Jose Santos Santos

Hum quem mais ganham nada querem perder.kkkk
Vicente Emanuel da Silva

Não querem participar da reforma, por que será?….deixa nosso presidente diminuir essa desigualdade social absurda de nosso país
Sauldavi Issacar

Diminuir onde? Com essa reforma os mais prejudicados serão os pobres. Você pelo menos leu ela? A aposentadoria média de que ganha menos ou de quem fica doente vai diminuir
Hudison Cleber

Injustiça, somos obirgados a ouvir isto , uma classe totalmente intocável onde um magistrado goza de direitos acima do normal sendo ele acusado de qualquer desviu, tem como punição a aposentadoria compulsória sem nenhuma perda e livre de qualquer processo. Enquanto isso o operário da construção civil, tem que cumprir o tempo e a idade máxima para poder tentar o benefício da tão sofrida aposentadoria.