
O jornalismo militante não tem escrúpulos quando o assunto é defender o governo corrupto de Lula e seus comparsas de esquerda. A jornalista Eliane Cantanhêde, colunista do Estadão e comentarista da GloboNews, defendou uma série de motivos para o Brasil não instalar uma CPMI sobre fraudes no INSS, que lesaram aposentados e beneficiários em todo o país. Em sua análise publicada no domingo (18) na Folha, ela minimizou a urgência da investigação.
Cantanhêde afirmou que a CPMI do INSS servirá apenas à “guerra política”, dizendo que a roubalheira foi “fingida” no governo Bolsonaro, “explodiu” no governo Lula e só começou a ser combatida em 2025. Para ela, o escândalo deve ser tratado sem holofotes, por PF e CGU, e não pelo Congresso.
A jornalista ainda ironizou a pauta legislativa, cobrando votações como a PEC dos Militares, políticas ambientais e a regulamentação das redes sociais. Em tom ácido, sugeriu que só haverá avanço “quando o especialista em censura da China chegar”. O escândalo do INSS, segundo ela, não seria prioridade.
Ao longo do texto, ela associou a CPMI a “picuinhas” e “pandemônio político”, dizendo que só alimentará redes sociais e narrativas de ambos os lados. Para Cantanhêde, o custo político de investigar os desvios não vale a pena, mesmo diante de 2,7 milhões de pessoas na fila do INSS.