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Blog do Vavá da Luz

João resolve problema histórico de 700 famílias de antigos funcionários da Companhia de Tecidos Lundgren, em Rio Tinto, e comprova que olhar social faz parte do seu governo

João resolve problema histórico de 700 famílias de antigos funcionários da Companhia de Tecidos Lundgren, em Rio Tinto, e comprova que olhar social faz parte do seu governo

O governador João Azevêdo (PSB) assinou, nesta quinta-feira (24), em Rio Tinto, o decreto de desapropriação de 700 imóveis pertencentes à Companhia de Tecidos da família Lundgren que serão regularizados para as famílias de baixa renda que moram nestas casas há décadas e viviam num cenário de insegurança jurídica ou tendo que pagar aluguéis extorsivos para o que sobrou da falida Companhia de Tecidos.

Isso porque, muitos que ali moravam, tinham somas enormes para receber de direitos trabalhistas ou pagaram por financiamentos para morar nas suas casas, porém, mesmo assim, tinham que pagar aluguéis ou corriam o risco de serem despejados a qualquer momento. João, junto à Cehap, pagou R$ 23 milhões e 500 mil para a Companhia de Tecidos e resolveu o problema de uma vez por todas.

Essa ação, que era prometida entrava governo, saía governo e mudavam-se as gerações de moradores do conjunto, sem uma resolução efetiva, comprova mais uma vez o olhar humano e sensível que João Azevêdo tem sobre a gestão pública e uma das marcas imprimidas por ele em seu governo. Mais de 2 mil pessoas serão beneficiadas com a regularização dos imóveis.

No começo desse ano, em Santa Rita, 576 famílias foram beneficiadas com a entrega do Residencial Rosa Luxemburgo, no bairro de Várzea Nova. Além da sensibilidade, João mudou o paradigma na Paraíba de que política de habitação é responsabilidade ou do Governo Federal ou das prefeituras.

Outra ação que comprova a gestão humanizada de João é o programa Tá na Mesa, que foi ampliado no final da semana passada para funcionar em municípios com mais de 5 mil habitantes. Com ele, o Governo do Estado distribui cerca de 30 mil refeições por dia ao valor simbólico de R$ 1. O programa, que é muito inteligente por sinal, pois faz convênios com restaurantes locais e, desta maneira, gira a roda da economia, é muito oportuno pelo momento que vive o Brasil, de inflação altíssima no qual muitas pessoas estão passando fome ou em situação de insegurança alimentar.

Se existem críticas a serem feitas ao governo, e certamente devem ter, como qualquer outro, a vertente social com certeza não é uma delas.

Expresso Pb/vavadaluz