Para doar, basta procurar o Hemocentro e identificar a doação para José Luciano Agra de Oliveira
Internado no Hospital Memorial São Francisco, no bairro da Torre, em João Pessoa, desde a última quarta-feira (3), o ex-prefeito de João Pessoa Luciano Agra continua precisando de doação de sangue, mas no estoque do hospital, na tarde desta terça-feira (9), apenas uma bolsa de sangue B negativo estava a disposição do ex-gestor.
Os amigos e familiares continuam com a campanha para arregimentar doadores de sangue para garantir a recuperação de Agra. Para doar, basta procurar uma unidade do Hemocentro e identificar a doação para José Luciano Agra de Oliveira.
Os médicos têm diminuído a sedação em Luciano Agra. Ele está em coma induzido desde que sofreu intervenções cirúrgicas para sanar os danos causados por um AVC hemorrágico.
O Hospital deve divulgar um novo boletim médico no final da tarde desta terça.
Nas redes sócias, postagens com apelo para doação de sangue para o ex-prefeito continuam sendo feitas.
Confira condições para ser doador:
Gozar de boa saúde (avaliação médica no Hemocentro);
– Estar alimentado,
– Não estar em uso de medicamentos;
– Ter entre 16 a 69 anos de idade (16 e 17 anos, mediante consentimento formal do responsável legal)
– Pesar acima de 50 quilos (descontar o vestuário);
– Apresentar documento oficial com foto, em bom estado de conservação e dentro do prazo de validade. Os documentos aceitos são: carteira de identidade, carteira de trabalho, certificado de reservista, carteira nacional de habilitação, passaporte, carteira profissional emitida por classe ou carteira do doador da FHB. Não serão aceitos crachás funcionais e carteiras estudantis;
– Ter dormido pelo menos 06 horas, com qualidade, na noite anterior à doação,
– Não praticar exercícios físicos nas 12 horas anteriores à doação;
– Não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores à doação;
– Não ter se submetido à endoscopia há 6 meses;
– Não ter feito tatuagem, piercing ou maquiagem definitiva há 12 meses;
– Evitar fumar 02 horas antes da doação.
Écliton Monteiro – MaisPB