Governo quer sinalizar ao mercado financeiro e aos investidores internacionais ainda este semestre que as reformas aprovadas pelo Congresso sinalizam equilíbrio de contas públicas no futuro
“Foi uma longa e complexa travessia de 1974 a 1989. Em nossas cabeças, justiça social, estabilidade econômica e desenvolvimento cairiam por gravidade, consequência natural da liberdade conquistada. Ledo engano” Por: Marcus Pestana
“Muitas de nossas autoridades, ocupadas demais para concederem o favor de uma audiência a um pobre miserável, dificilmente recusam seus tempos a um grande corrupto – afinal, como dizia Diderot, ‘cospe-se num bandido menor, mas não se pode recusar uma espécie de consideração a um grande criminoso’” Por: Pedro Valls Feu Rosa
“São reformas com viés fiscal e liberal, que prejudicam os mais pobres – ou os que dependem de salário ou de benefícios previdenciário ou assistencial – preservando de qualquer sacrifício daqueles que vivem de renda. Aliás se tira daqueles para favorecer estes” Por: Antônio Augusto de Queiroz