Segundo o estudo, o “Ashley Madison” tem 183,8 mil novos usuários brasileiros por mês; País é seguido pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido

Apesar de as pessoas geralmente não encararem o assunto traição de forma positiva, não são poucas as que utilizam sites como o “Ashley Madison” – que servem única e exclusivamente para ajudar os usuários a encontrarem parceiros para um  relacionamento extraconjugal  – e, de acordo com um levantamento recente, o Brasil é um dos países com mais adeptos desse tipo de serviço.

De acordo com um levantamento, o Brasil é o segundo país com mais usuários no site de traição
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De acordo com um levantamento, o Brasil é o segundo país com mais usuários no site de traição “Ashley Madison”

A pesquisa em questão foi realizada pela companhia Ernest & Young com usuários do “Ashley Madison”, e levantou dados a respeito do crescimento no número de pessoas adeptas do serviço em 2017. Segundo o levantamento, a cada dia, mais de 15,5 mil pessoas aderem ao uso da plataforma, e grande parte delas vem do Brasil, o que coloca o país em segundo lugar entre as nações com mais indivíduos buscando parceiros para uma traição .

De acordo com a pesquisa, os Estados Unidos encabeçam a lista de países com mais usuários no site, com mais de 152 mil inscrições mensais no serviço. Enquanto isso, o Brasil concentra mais de 138,8 mil das pessoas que aderem mensalmente ao site, seguido do Reino Unido, cujo número é significativamente menor que nas duas primeiras nações (20,8 mil).

Se você busca distância de quem usa esse tipo de serviço, talvez queira considerar ir para o oriente ou para a América Latina. Dentre os locais analisados, o que concentra o menor número de adesões mensais ao site é Hong Kong, com mais de 2,8 mil novos usuários por mês. Em seguida, vem o México, com 5,7 mil usuários novos por mês, e a Colômbia, com 7,2 mil.

 

Quem trai mais, homens ou mulheres?

Essa resposta ainda parece ser um mistério. De acordo com o estudo do “Ashley Madison”, para cada homem aderindo ao site de traição, há duas mulheres fazendo o mesmo. O dado, porém, contrasta com os resultados de uma série de pesquisas realizadas pelo “Illicit Entounters” em 2017 , em que os resultados mostram mais da metade dos usuários composta por homens.