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Blog do Vavá da Luz

E HOJE EU EMPURRO ATRÁS DE TIÃO E SUAS DOMINGUEIRAS PORQUE É BOM DEMAIS

DOMINGUEIRAS DO TIÃO

A IMAGEM DA SEMANA

Esta foi, sem dúvidas, a imagem da semana. A imagem que deixou os pitaqueiros tontos e desorientados. Durante a semana, os prognósticos divulgados pelos chamados formadores de opinião indicavam um rompimento entre Ricardo Coutinho e João Azevedo. Teorias das mais diversas foram divulgadas, apareceu até comentarista televisivo enfronhado em paletó escuro afirmando que a desunião de ambos era coisa pronta e acabada.

Aí na noite de sábado, diante de um Espaço Cultural lotado, os dois apareceram juntos, sorriram juntos, discursaram juntos e deixaram sem noção os que apostavam na briga, na desunião e no divórcio de uma dupla que está junta e afinada desde que o mundo é mundo.

O RESTAURANTE DO VAVÁ

O nome bem que poderia ser este, mas Vavá da Luz, que é chique, preferiu batizá-lo com o sugestivo “Restaurante Casa Grande e Senzala”, que é mais sonoro e atrai mais curiosos.

O certo é que, com este nome ou com outro nome, o restaurante de Vavá da Luz e de Dona Lia abriu, foi inaugurado, foi benzido pelo padre e lotou no seu primeiro dia. Até prefeito deu o ar da graça. E todos saíram de lá comidos, felizes e dispostos a retornar, porque quem come o tempero de Dona Lia fica “aviciado”.

1BERTO TÁ NOVO

O nosso 1berto de Almeida se recupera ligeiro que faz gosto da mamária nova que implantou no seu peito de poeta. Logo logo estará de volta ao batente, mas já avisou que não aguenta mais aqueles dois expedientes puxados e burocráticos na repartição que tem a honra de abrigá-lo.

Agora é mais amor e poesia e menos burocracia.

RANIERY CORDELISTA

Que ele é poeta eu já sabia, e poeta dos bons. Mas agora entrou na guerra do cordel e quem viu o seu escrito não tem dúvida: o homem é bom, o homem é tampa de cruxe, o homem é sensacional. Falo, claro, de Raniery Abrantes, irmão de Johnsim, de Zé Alan, de Manoel, de Bessanger e das meninas de Seu João do Lastro.

E Bessanger é quem o apresenta: “Professor Raniery Abrantes cavalga a musa serena, louca e desvairada da poesia. Não resistiu aos gracejos da poesia de cordel. Lançou seu primeiro folheto, “Um aprendiz no cordel”, onde canta seu sertão “do luar prateado”, vivendo “o amor inteiro porque na vida tudo é passageiro”.