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Cientista brasileiro chamado de negacionista pela imprensa é eleito o melhor do mundo nos EUA

Dr. Flavio Adsuara Cadegiani MD, MsC, PhD, fundador e CEO da Corpometria Institute, é eleito o melhor do mundo pela FLCCC 

 

Cientista brasileiro que teve seu apartamento em Brasília invadido indevidamente pela Polícia Federal, tendo seus equipamentos eletrônicos confiscados, é eleito nos Estados Unidos como o melhor do mundo pelas “Contribuições para a Pesquisa Cientifica de Excelência”Dr. Flávio Cadegiani foi estrela no Congresso da FLCCC –  Front Line Covid-19 Critical Care, em Phoenix no Arizona, na semana do dia 2 de fevereiro.

O médico que é pesquisador, formou-se pela Universidade de Brasília – UNB, é Doutor pela USP em Endocrinologia, está entre os cientistas com o maior número de estudos clínicos conduzidos em Covid no mundo. Inexplicavelmente foi um dos mais atacados pela imprensa brasileira, (leia-se consórcio), chamado de “negacionista”. Ele recebeu o prêmio de excelência pela academia internacional em virtude da maneira como conduziu de forma ética e transparente seus estudos, pela segurança e eficácia dos resultados.

O cientista publicou 2 grandes estudo sobre os efeitos do uso de Ivermectina como profilaxia para COVID-19 realizado em Itajaí-SC. Veja no Link: https://www.cureus.com/articles/111851-regular-use-of-ivermectin-as-prophylaxis-for-covid-19-led-up-to-a-92-reduction-in-covid-19-mortality-rate-in-a-dose-response-manner-results-of-a-prospective-observational-study-of-a-strictly-controlled-population-of-88012-subjects?email_share=true&expedited_modal=true

No 1º estudo foi feita a avaliação de como a molécula da Ivermectina poderia impactar na taxa de infecção e mortalidade. Nele avaliou-se o uso regular e como a quantidade total usada da droga que sua parceira de estudo, a respeitada Professora Doutora Lucy Kerr chama de “molécula da vida” por combater 200 doenças, poderia trazer benefícios adicionais para quem faz uso regular.

“Nós observamos que dentre os que usaram Ivermectina, aqueles que usaram regularmente a cada 15 dias na dose de 1cp de 6mg a cada 30kg de peso corporal por 2 dias seguidos por pelo menos 6 a 8 semanas tiveram redução de até 92% na mortalidade em comparação com quem não utilizou. Mostramos um efeito dose-resposta, ou seja, quanto mais usou, mais proteção teve, o que reforça a relação de eficácia”, relata o cientista.

No 2º estudo, Dr. Flávio atuou como pesquisador sênior, em trabalho liderado pela colega, Dra. Lucy Kerr e pelo Estatístico Fernando Baldy. Vale destacar que o cientista arcou pessoalmente com todos os custos editoriais deste estudo, sem receber um centavo adicional, fez por compromisso com a causa, contra tudo e todos, enfrentando a multimilionária indústria farmacêutica, a OMS, a Anvisa, e claro a tropa de choque da ciência militante que repete o que a imprensa ativista manda. Os mesmos que aterrorizaram a população durante a pandemia e ajudaram a assinar reputações de médicos que usaram o tratamento precoce para salvar milhares de vidas inocentes, que receberam como alento e orientação, o “fique em casa e só procure um médico quando faltar ar nos pulmões”, um genocídio com carimbo oficial.

Mais de 200 mil pessoas participaram da experiências que revelaram os efeitos preventivos da Ivermectina, droga demonizada e que agora é reconhecida como uma das mais eficazes contra o vírus da Covid, se usada precocemente. O estudo de Itajaí serviu para mostrar que se administrada adequadamente tem efeito profilático, fazendo o vírus que provoca a Covid perder potência evitando a 3a fase, inflamatória, cujo resultado via de regra é a intubação, que em boa parte dos casos termina em óbito.

Surpreendido com a própria fama nos EUA, com o assédio de cientistas europeus, americanos e asiáticos que estavam no Congresso, Dr. Cadegiani não esperava ser recebido como uma estrela da ciência e nem sonhava que seria chamado para receber o prêmio de maior cientista da atualidade em um país que respeita a ciência e os pesquisadores. Estava jantando quando ouviu seu nome ser chamado no palco do Congresso da FLCCC em Phoenix para receber o prêmio de MELHOR DO MUNDO.

Modesto e fiel aos seus princípios, não se achava digno de tamanha honraria, mas agradeceu a direção do congresso e compartilhou com a academia seu trunfo, fruto de muita disciplina e vocação para a ciência, um médico comprometido com a vida. O cientista que é paulista mas mora em Brasília, acorda as 4h e divide sua rotina entre a pesquisa, os atendimentos clínicos, e a academia, pois é um atleta de alta performance, além de uma das maiores autoridades do planeta em Covid seus efeitos adversos, e as síndrome pós vacinas que seguem fazendo vítimas sob silêncio da mídia. Ele também é um profundo conhecedor das causas da obesidade e dos tratamentos para combatê-la.

“Os prêmios são apenas uma forma de a FLCCC reconhecer o bom trabalho de outras pessoas e agradecer. Eles não foram feitos para ser como um Nobel ou um Grammy, mas tem um grande grau de importância para boa parte da comunidade médica e científica,”, relatou para o Blog Steven Christensen, relações públicas e assessor de imprensa da FLCCC.

Dr. Cadegiani participou como palestrante nos dois Congressos Mundiais sobre Covid que aconteceram no Brasil em dezembro de 2021 em Brasília – DF, e em julho de 2022 em Foz do Iguaçu – PR, organizado pelos Médicos pela Vida, quando estiveram reunidos mais de 1.500 profissionais da medicina e cientistas de 22 países para discutir os avanços no tratamento da Covid, e cuja cobertura da imprensa nacional, foi, pasmem, ZERO. O jornalismo ativista do “consórcio” simplesmente deu de ombros para os dois eventos ignorando as contribuições que a ciência apartidária havia conseguido durante e depois da pandemia.

Passei anos sem que eu conseguisse ser ouvido, sofrendo com as milhares de mortes que poderiam ter sido evitadas se estivessem realmente em busca da verdade e na luta pelas vidas. Eis que começo a aparecer em destaque em grandes rankings mundiais, e agora esse prêmio, que, embora venham de uma grande associação médica da qual eu faço parte e cuja admiração é mútua, foi destaque entre centenas de médicos e cientistas do mundo inteiro – ou seja, esse prêmio poderia ter ido para qualquer outra pessoa. O reconhecimento, cada vez maior, não tem preço. E é só o começo.” desabafou o jovem cientista que foi estrela no Congresso da FLCCC.

Dr. Flávio Adsuara Cadegiani é um apaixonado pela ciência, vem contribuindo de forma expressiva para o entendimento dos efeitos da Covid e das “vacinas” de mRNA, mas como não se curvou aos ditames da indústria farmacêutica e da mídia, foi ignorado pela a academia de ciência brasileira, majoritariamente, salvo raras e honrosas exceções, dominada por profissionais envolvidos até o pescoço com conflitos de interesse. Algumas inclusive, presididas por ex-executivos da indústria farmacêutica ou com vínculos escandalosos.

A maioria deles falando em nome de sociedades médicas atoladas em desvios éticos, acostumados ao holofotes da grandes redes de tv e jornais esquerdistas que esquecem de pesquisar a fundo as ligações promiscuas que existem entre dirigentes destas sociedades e laboratórios que bancam viagens e participação deles em congressos internacionais, devorando a moral de vários que aparecem como donos da verdade para os leigos e são alçados à fama repentina, sem o devido lastro cientifico por um jornalismo desviado a serviço de ideologias e não da verdade.

O renomado médico que foi crucificado e não se curvou ao sistema, lavou a alma e merece um pedido de desculpas por parte daqueles que o trataram sem o devido respeito. Na sua opinião caríssimo leitor, a imprensa e os lacradores de plantão, incluindo aqueles que falam em nome da ciência sem a devida autorização, qualificação moral e autoridade, terão a grandeza de reconhecer este feito do cientista brasileiro admirado pela comunidade científica internacional? Ou fingirão de desentendidos?

José Aparecido Ribeiro é jornalista e Assessor de Comunicação do MPV