“Calça gaiola” é nova moda bizarra que está dando o que falar nas redes sociais
A calça está sendo vendida no site da marca pelo valor de R$ 188; confira
Imagine uma calça que, na verdade, não cobre muita coisa e ainda parece (literalmente) uma gaiola em torno das suas pernas. Apesar da descrição soar um pouco estranha, essa peça realmente existe e está sendo o assunto do momento como uma nova moda bizarra.
A calça de cintura alta é criação da marca Fashion Nova e tem o nome “can’t contain this caged pants”, ou “não é possível conter as calças engaioladas”, em tradução para o português. Feita de couro sintético e poliéster, as tiras que parecem as barras da gaiola são as únicas coisas que “cobrem” as pernas, enquanto o bumbum fica totalmente à mostra.
Se você ficou interessado —ou apenas curioso —, a peça está sendo vendida pela internet pelo valor de US$ 49,99 dólares. Segundo a descrição, o produto está disponível nos tamanhos pequeno, médio e grande, além de possuir um elástico na cintura.
Nas redes sociais, a criação está dando o que falar. “Fashion Nova realmente está se esforçando com essa moda , não sei lidar”, comentou uma internauta no Twitter. “Quem usaria uma coisa dessas? Uma calça deveria te cobrir, pelo menos”, disse outra.
Além da ‘calça gaiola’, marca também lança saia trasparente
No ano passado a Fashion Nova já tinha dado o que falar nas redes sociais com uma coleção de peças que incluia uma saia de plástico completamente transparente. As informações da peça indicam que o modelo midi de cintura alta tem os detalhes pretos e os botões dourados, além de dois bolsos na parte da frente.
O valor também de US$ 49,99 (cerca de R$188) inclui, além da saia, uma calcinha de cintura alta na cor preta feita de algodão e poléster para que o look fique igual ao da foto acima. O conjunto está sendo comercializado no site da marca.
Assim como a ” calça gaiola” , essas peças causaram polêmica entre os internautas. “Por que essa marca lança uma saia desse jeito? Não é algo que dê para usar no dia a dia”, escreveu uma usuária. “A pessoa que teve essa ideia não deve ter pensado muito bem”, disse outra.
Fonte: Delas – iG /VAVADALUZ