Dados públicos do novo sistema do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), em vigor desde 2020, demonstram com clareza o êxito do trabalho da pré-candidata do PSD a prefeita de Campina Grande, Rosália Lucas, quando secretária de Desenvolvimento Econômico do Município, na geração de empregos na cidade.
O Caged contabiliza as contratações e demissões em empregos de carteira assinada. Conforme os números, a cidade teve saldo positivo em 2020, 2021 e 2022, período em que Rosália estava à frente da pasta. Já no ano imediatamente seguinte, 2023, quando Rosália havia deixado a secretaria, Campina Grande amargou um saldo negativo.
Observando cada ano, nota-se que, em 2020, em plena pandemia, Campina Grande registrou um saldo positivo de 5.377 empregos na conta entre contratações e demissões. Em 2021, ainda na pandemia, a cidade, com Rosália no Desenvolvimento Econômico, gerou saldo de 7.706 empregos. Em 2022, o saldo, novamente elevado, foi de 5.357 empregos.
Ou seja, no total, foram 18.440 vagas com carteira assinada, de saldo, geradas em apenas três anos. Para que se tenha uma ideia do significado destes números, basta constatar que, no primeiro ano após a saída de Rosália Lucas da pasta no Município, que foi 2023, Campina Grande fechou com saldo negativo de 911 empregos.
“Esse resultado tão expressivo durante nosso período na secretaria não foi por acaso. Conheço o setor produtivo, trabalhei para gerar emprego, destravando obstáculos que a gestão criava com frequência, dialogando com o setor produtivo, abrindo caminho para o desenvolvimento”, avalia Rosália. “Assumo com Campina Grande o compromisso da retomada do emprego. Sei fazer porque já fiz. E vou fazer de novo”, assegura a pré-candidata.
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