Até o governo Temer, o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), faturava do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), uma bolada em torno de R$16 milhões por ano. Desde o primeiro governo Lula, o MST faturou mais de R$300 milhões para invadir terras produtivas no país. Agora a farra acabou. A ordem do Capitão Bolsonaro é tratar o movimento a pão e água
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), orientou suas sedes regionais a não receberem “entidades que não tenham personalidade jurídica”. A medida mira movimentos como o MST. A orientação enviada na noite de quinta-feira, 21, é assinada pelo novo ouvidor agrário do Incra, o coronel do Exército João Miguel Souza Aguiar Maia de Sousa.
A medida orienta os funcionários do Incra a não receberem organizações que não tenham CNPJ, o que é o caso da maioria dos movimentos populares, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Um e-mail aos funcionários do Incra também orienta que “não deverão ser atendidos invasores de terra” e que esses casos “devem ser notificados conforme a lei”.
Quem estrebuchou com a medida foi o coordenador geral do MST, João Pedro Stédile que prega a ocupação à força de fazendas produtivas e até mesmo uma revolução socialista.
No entanto, na prática, muitas das iniciativas do movimento são cem por cento capitalistas.
O MST administra um caixa milionário, explora o valor da sua marca como poucas empresas, recolhe vastas contribuições internacionais, vende e exporta seus produtos, faz a intermediação financeira nos empréstimos agrícolas governamentais e treina intensamente seus quadros profissionais.
A mamata milionária agora acabou. O capitão mandou o coronel ouvidor agrário do Incra cortar tudo.
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Fonte: RadarDF